Teste de ADN leva homem a matar cinco pessoas da mesma família em São Vicente

Disparou contra atual companheira e matou ex-namorada, os pais dela, a irmã e a sobrinha. Em teste de ADN, descobriu que não era o pai de um menino de 7 anos.

Teste de ADN leva homem a matar cinco pessoas da mesma família em São Vicente

O eletricista Alex Sander Correia, de 40 anos, matou cinco pessoas da mesma família a tiro em São Vicente, no litoral sul de São Paulo, Brasil, na manhã da passada quinta-feira, dia 5 de dezembro. Após o crime, cometeu suicídio. O resultado de um teste de ADN pode ter sido a motivação para a tragédia. O homem terá descoberto não ser o pai de um menino de 7 anos, de uma anterior relação, com Margarete Neto Pinheiro de Jesus, de 41 anos. Ela garantiu sempre que o homicida era o progenitor e Alex Sander Correia estava a pagar a pensão de alimentos à mãe da criança.

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Teste de ADN negativo levou a crime macabro

Contudo, o exame feito foi negativo e levou à fúria do homicida. Após saber o resultado, contou o que se tinha passado à atual namorada, Maria Renata. Esta ter-se-á rido da situação, enraivecendo ainda mais o assassino. Alex Sander baleou a jovem e fugiu do local. Dirigiu-se para o bairro de Vila Jockei, onde vivia a família da ex-companheira. Invadiu a casa onde se encontram os pais de Margarete Jesus, Carlos Alberto Neves, de 60 anos; Daulira das Graças, a irmã, Maísa das Graças, de 34 anos, e a sobrinha, Larissa dos Santos Monte, de 19. Estavam todos a dormir quando foram assassinados a tiro.

Alexander disparou contra Margarete, os pais dela e a sobrinha

«Acordámos com o barulho dos tiros e fomos ver o que estava a acontecer na casa da minha sogra. Voltei para casa e tranquei a porta, fui para a casa de banho e fiquei abaixado com o meu filho e o meu sobrinho», contou Robson, casado com a Maísa da Graça. Segundo disse, preocupada com a filha Larissa, a mulher de Robson não voltou para casa, permaneceu no local e foi baleada. Na habitação, Alexander disparou contra Margarete, os pais dela e a sobrinha. «Ele só foi embora quando o meu sogro correu tentando pedir socorro e o Alexander foi atrás dele. Eram muitos tiros, um vizinho chegou a perceber que ele tinha um pacote de munição», disse o homem, afirmando nunca ter visto o atirador, mas saber o resultado do exame de ADN.

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