«Quando vemos cancro no porco, vendemos a carne na mesma», afirmou um talhante nas redes sociais. Como prova, divulgou uma imagem que está a gerar indignação nas redes sociais. Este empregado do setor do talho, charcutaria e venda de carnes nos Estados Unidos diz que trabalhou em lojas que retiravam a parte cancerígena e que vendiam o restante aos consumidores.

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Esta afirmação vem também no seguimento da descrição do talhante. «Os funcionários fazem vários cortes na carne para verificar se está em bom estado. O que estiver em mau estado é cortado e o resto vai para venda. Isto é frequente na carne de porco.» O argumento apresentado pelo talhante é o de que «a carne tem custos elevados e o desperdício causa ainda mais prejuízos». Esta prática contorna com as fiscalizações dos especialistas e das entidades reguladoras.

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