Rosa Grilo volta a infringir regras da prisão e tenta enviar carta ao amante

Rosa Grilo age por impulso e infringe regras da prisão ao tentar enviar, pela tia, uma carta dirigida ao amante. Os principais suspeitos da morte do triatleta estão em prisão preventiva, em cadeias diferentes, e proibidos de se contactar.

A poucos dias de se saber a posição do Ministério Público relativamente a este caso, Rosa Grilo, a mulher do triatleta e a principal suspeita pela sua morte, volta a infringir as regras da prisão, ao tentar enviar, pela tia, uma carta dirigida ao amante, António Joaquim.

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Segundo o Correio da Manhã, as guardas prisionais interceptaram uma carta escrita pela viúva dirigida a António Joaquim e que estava na posse de uma tia de Rosa.

Rosa Grilo e António Joaquim são os principais suspeitos pela morte de Luís Grilo. Encontram-se em prisão preventiva, em cadeias diferentes, e proibidos de contactar entre si.

Juíza proíbe Rosa Grilo de enviar cartas

Esta não é a primeira vez que a mulher de Luís Grilo tenta contornar as regras do Estabelecimento Prisional de Tires, onde se encontra.

Em novembro de 2018, os Serviços Prisionais do Estabelecimento Prisional de Tires interceptaram uma carta de Rosa Grilo dirigida a António Joaquim. A viúva pretendia acertar a versão sobre a morte do marido, cujo corpo foi encontrado a 24 de agosto na região de Avis.

A partir de então, a juíza decretou que todas as cartas de Rosa têm de ser lidas pelas autoridades, de forma a garantir que esta não combine com António uma história de defesa.

De acordo com a revista Mariana, Rosa Grilo tentou enviar cartas ao amante através de uma antiga empregada, mesmo depois de ter sido proibida de o fazer.

Magistrada confirma. Sangue presente na arma é de Luís Grilo

Em outubro do ano passado, foram feitos novos exames à arma encontrada em casa de António Joaquim e foram encontrados vestígios de sangue do triatleta.

Segundo o Correio da Manhã, os investigadores da Polícia Judiciária não têm dúvidas de que foi aquela a arma usada para matar Luís Grilo. Revelam ainda que a versão de Rosa Grilo, que diz que roubou a arma a António e que a colocou na casa sem que ele soubesse, não tem credibilidade.

A magistrada afirma que os novos exames foram feitos mais tarde, uma vez que inicialmente pretendiam saber se os ferimentos da vítima permitiam confirmar que o disparo tinha sido feito com aquela arma. No entanto, como o cadáver foi encontrado 12 dias depois do crime encontrava-se em avançado estado de decomposição tornando os exames inconclusivos.

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Texto: Redação WIN - Conteúdos Digitais

 

 

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