Sabe quantas vezes usámos preservativos num ano sempre que nos apanhámos descascados?

Portugueses usaram 7% vezes mais preservativos só num ano para irem a ‘jogo’. E, quando foram, experimentaram 17% vezes mais lubrificantes sexuais.

Sabe quantas vezes usámos preservativos num ano sempre que nos apanhámos descascados?

Foram vendidos 9 milhões e 200 mil preservativos no último ano. A venda de lubrificantes sexuais também aumentou, 17% entre 2016 e 2017. Os números são avançados pela Nielsen, que levou a cabo um estudo de mercado cujos resultados foram esta semana divulgados.

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No próximo dia 4 de setembro comemora-se o Dia Mundial da Saúde Sexual e a Nielsen analisou o mercado nacional, procurando perceber qual a evolução dos produtos que integram esta categoria. Os preservativos apresentaram um crescimento em de 3,5% em valor. Apesar disso, registou-se um decréscimo em volume, no ano móvel que termina sempre na semana de 17 de junho. No último ano, venderam-se cerca de 9,2 milhões de preservativos.

Vendidos 7% mais preservativos e 17% mais lubrificantes sexuais

Sabe quantas vezes usámos preservativos num ano sempre que nos apanhámos descascados?
Vendas em volume com promoções aumentaram 7%, face ao ano anterior

Apesar do decréscimo em volume do total de preservativos, as vendas em quantidade de preservativos com gel no último ano aumentaram 83%, representando 2% do volume de vendas da categoria. Esta é uma tendência recente e que vai ao encontro do desenvolvimento da categoria de lubrificantes sexuais, que cresceram 17% em volume entre 2016 e 2017.

Tiago Rodrigues, Sales Consultant Manager da Nielsen, refere que «os drivers desta categoria são a inovação e o preço». «No ano móvel, cada 100 preservativos vendidos foram suportados por atividade promocional, o que significa que as vendas em volume com promoções aumentaram 7%, face ao período homólogo. No último ano, não obstante o aumento das vendas com promoção, o preço médio dos preservativos aumentou 4%. Esta tendência regista-se nos formatos de seis, dez e 12 unidades, que representam 97% do volume de vendas da categoria.»

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O mercado deste tipo de anticoncecionais nos hipermercados e nos supermercados fatura cerca de 6,7 milhões de euros, representando 99% das vendas auditadas pela Nielsen no retalho alimentar.

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