Cerca de 30 pessoas presas em montanha russa [vídeo]

Cerca de 30 pessoas ficaram presas numa montanha russa, uma das maiores do mundo. Bombeiros conseguiram salvar o grupo numa operação arriscada.

Cerca de 30 pessoas ficaram presas na montanha russa Dinossauro Voador, uma das maiores do mundo. Uma equipa de bombeiros conseguiu salvar o grupo numa operação arriscada.

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O acidente, que teve lugar no Japão, deixou os utilizadores da atração Dinossauro Voador presos na parte mais alta da montanha russa, de cabeça para baixo.

A atração faz parte do leque de ofertas do parque Universal Studios, na localidade de Konohana Ward, na cidade de Osaka. Na montanha russa, uma das maiores do mundo, as pessoas seguem sem apoio nos pés.

Operação de salvamento foi de extremo risco

montanha russa passageiros presos
Salvamento durou horas, com 30 pessoas de cabeça para baixo na montanha russa

Parte do percurso desta montanha russa é feita com os carrinhos viradas ao contrário (de cabeça para baixo). As 30 pessoas estavam presas apenas por um arnês quando se deu o problema técnico que fez parar as máquinas.

A falha deu-se quando as carruagens se encontravam a 30 metros de altura do chão. Os sensores detetaram uma avaria e o sistema de alarme parou a atração, evitando uma tragédia de grandes proporções.

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Os bombeiros levaram escadas de emergência para o local, que colocaram junto às carruagens. Conseguiram retirar cada umas das pessoas em segurança, mas numa operação de muito risco.

Não se registaram feridos, mas o grupo acabou por ficar preso na montanha russa durante várias horas e não ganhou para o susto.

Grupo de 30 pessoas ficou horas preso na montanha russa de pernas para o ar

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«Pai, és inocente de tudo quanto te acusam?» [Marta Cruz, filha de Carlos Cruz]
Na passada terça-feira, 26 de junho, o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH) deu em parte razão ao apresentador Carlos Cruz. Para os juízes daquela instância supranacional, a aplicação da Justiça no processo Casa Pia falhou.

O TEDH concluiu que o Tribunal da Relação de Lisboa devia ter aceitado as novas provas apresentadas por Carlos Cruz no recurso. O que não aconteceu.

«Estão a lançar junto dos miúdos nomes falsos, com algumas ‘notazitas’ à mistura. Não são precisas muitas», Catalina Pestana

Entre estas novas provas estavam, por exemplo, a admissão de Teresa Costa Macedo de que mentiu no ‘lançamento’ do caso Casa Pia. Foi, aliás, condenada por «crimes de falsidade de testemunho no julgamento do processo Casa Pia».

A antiga secretária de Estado para a Família entre 1980 e 1983, com a tutela da maior instituição de acolhimento do País, não tinha identificado Carlos Cruz , como dissera, em fotografias de relatórios que guardara desde aqueles anos da década de 1980.

Veja esta grande reportagem, no vídeo que está a levantar polémica junto de toda a sociedade, AQUI.

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