Mulher que desfigurou e matou marido na cama sai em liberdade

A Polícia Judiciária deteve a mulher de João Luciano Teixeira Magalhães, de 63 anos que, em dezembro, do ano passado, foi encontrado morto em casa com sinais de grande violência. A face da vítima estava completamente desfigurada e o crânio desfeito por pancadas com um objeto contundente.

Mulher que desfigurou e matou marido na cama sai em liberdade

A Polícia Judiciária (PJ) deteve a mulher de João Luciano Teixeira Magalhães, de 63 anos que, em dezembro, do ano passado, foi encontrado morto em casa com sinais de grande violência, em Gandarela, Celorico de Basto. A mulher, de 61 anos, é a principal suspeita da autoria do crime, que terá ficado a dever-se a ciúmes, mas não confessou o crime e foi libertada por um juiz de instrução nesta quarta-feira, 30 de junho. Fica sujeita à medida de coação de termo de identidade e residência.

“A vítima foi agredida, de forma repetida e com violência, na cabeça, face e pescoço, com um objeto contundente”, informou esta quarta-feira, após a detenção, a PJ. No dia do crime, João Luciano tinha saído de madrugada para caçar em Trás-os-Montes e quando regressou a casa foi para uma divisão do rés-do-chão da residência, onde dormia habitualmente. O casal já não vivia junto, apesar de morarem no mesmo local. Ao final do dia, foi a esposa quem deu o alerta do seu desaparecimento.

Vítima ficou com cara desfigurada e crânio desfeito

Depois, terá ligado a amigos de Luciano, pedindo ajuda para o encontrar, e foram estes que deram com ele, deitado na cama e coberto com um lençol. A divisão estava fechada. Dentro, o cenário era de horror. A face da vítima estava completamente desfigurada e o crânio desfeito por pancadas com um objeto contundente, provavelmente um machado ou semelhante, que ainda não foi recuperado.

A PJ investigou durante estes meses e recolheu elementos de prova suficientes para constatar várias contradições da versão que a mulher apresentara desde o início e para fundamentar a ordem de detenção emitida pelo Ministério Público e que o juiz de instrução não manteve após o interrogatório. Quanto à motivação, segundo informações recolhidas pelo JN, tudo apontará para que se tenha tratado de um crime passional.

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