Mulher ganha fortuna a vender esculturas de ratos mortos

Um rato a praticar pole dance, outro mascarado de Bob Marley. Há para todos os gostos.

A inglesa Katie Hardwick deixou a vida como dançarina para se dedicar integralmente ao trabalho de taxidermista. No entanto, a mulher de 38 anos, não se limita a empalhar os animais mortos; ela cria poses inusitadas e cenas elaboradas com os roedores. A verdade é que a mudança de profissão lhe valeu um aumento chorudo no ordenado: recebe, anualmente, cerca de 120 mil euros. Os valores por animal variam entre os 60 e os 230 euros. E há de tudo! Desde um rato a praticar pole dance até outro mascarado de Bob Marley.

“As pessoas ou adoram ou odeiam [o meu trabalho]. Recebo muitas mensagens de vegans irritados. Algumas pessoas disseram-se que o rato não morreu para ser imortalizado como stripper!”, lamenta a taxidermista. “Todos os ratos são comprados já mortos e congelados uma vez que são vendidos como comida para répteis”, explicou. Esta insólita obsessão começou quando o marido James Hardwick, dois anos mais velho, lhe comprou um “kit Taxidermy Your First Mouse” [Taxiderme o seu primeiro rato] para o Natal há cinco anos. Aprendeu o básico de forma autodidata e começou a vender as peças online.

Confinamento foi decisivo

“Depois de praticar um pouco, a casa estava a ficar cheia. Foi então que o meu marido sugeriu que tentasse vender online. Eles tornaram-se bastante populares, e quando chegou o confinamento as pessoas tiveram mais tempo e os pedidos aumentaram massivamente”, comentou. E a fama foi invadindo outras redes sociais com igual sucesso. “Comecei a partilhá-los no TikTok e viralizou. Seis milhões de visualizações e mais de 65 mil seguidores”, lembra. “Para fazer os ratos, descongelo primeiro e depois tiro a pele. Dou-lhes um tratamento com bórax que elimina as bactérias, depois faço uma pequena cabeça de barro e depois moldo as pernas e os braços com arame. Faço tudo na minha mesa de jantar e uso uma lupa”, explica.

Fotos: Reprodução Facebook

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