Mulher atraiu a vizinha, uma jovem de 22 anos grávida, a entrar em sua casa, em Fargo, na Dakota do Norte, Estados Unidos da América. Com a desculpa de que precisava de uma modelo para experimentar uma roupa que estava a costurar, Brooke Crews agrediu a jovem até ficar inconsciente.

LEIA MAIS: Pede o divórcio no dia do casamento depois de ver o rosto da noiva

Depois, e sem recurso a anestesia, cortou a barriga da grávida e tirou-lhe o bebé. A mãe acabou por morrer devido a uma grave hemorragia interna.

No tribunal, a suspeita afirmou que a vítima ainda terá acordado durante a cesariana amadora, mas terá desmaiado novamente devido às dores.

O caso ocorreu o ano passado, mas o julgamento só ocorreu este ano.

Mulher simula gravidez para o namorado não a deixar

Brooke afirmou em tribunal que cometeu o crime porque havia dito ao namorado que estava grávida. A mullher inventou a gravidez para que o companheiro não a deixasse. Ao longo de oito meses, simulou uma gravidez, com recurso a falsas ecografias, e até falsos batimentos cardíacos.

LEIA MAIS: Ex-modelo tenta vender a virgindade da filha de 13 anos

O namorado assim que viu o bebé percebeu que algo não estava certo e acabou por descobrir a verdade. No entanto, ajudou a namorada a livrar-se do corpo. Enrolou a vítima em plástico e atirou-a ao rio.

O casal foi condenado a prisão perpétua, sendo que o homem é o único que pode sair em liberdade condicional.

Crime inspira nome de lei

Na sequência desta situação, o senado norte-americano aprovou esta semana uma nova lei: Savanna’s Act. Numa homenagem à vítima, a lei prevê tratar crimes contra as mulheres, obrigando a que seja criada uma base de dados onde conste a identificação de todas as mulheres nativas norte-americanas assassinadas ou dadas como desaparecidas.

O bebé acabou por ser entregue à família.

LEIA MAIS: Previsão do tempo para terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Texto: Redação WIN - Conteúdos Digitais

 

Siga a Impala no Instagram