Assinou a sentença de morte para salvar gravidez mas a filha também morreu às duas semanas de vida

Carrie DeKlyen estava grávida e preferiu morrer para salvar a sexta gestação. A filha nasceu, mas morreu duas semanas depois. Uma história que está a emocionar o mundo.

Carrie DeKlyen estava grávida da sexta filha e sofria com um cancro cerebral agressivo. Os médicos deram duas opções à mulher de 37 anos. Fazia quimioterapia e perdia a criança ou prosseguia a gestação e teria morte certa.

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A mãe de cinco filhos decidiu seguir a segunda hipótese. Às 19 semanas de gravidez, Carrie teve um acidente vascular cerebral. Sofreu danos cerebrais significativos, mas os médicos mantiveram a mulher ligada às máquinas. A filha, Life Lynn, nasceu, mas morreu com apenas 14 dias de vida. A recém-nascida não sobreviveu e perdeu a vida. Sofria de baixos níveis de oxigénio e não foi possível salvar a bebé.

«Carrie está agora com a sua filha»

«É com grande tristeza e um coração completamente destroçado que informo que Life Lynn morreu ontem à noite. Carrie agora está com a sua menina», lê-se no comunicado. Carrie era casada com Nick DeKlyen, de 39 anos, de quem já tinha cinco filhos. O homem chegou a ser bastante criticado por não ter impedido a mulher de prosseguir a gravidez, assinando a sentença de morte.

«Estive ao seu lado o tempo todo. Agarrei a sua mão e beijei-a, dizendo-lhe que ela tinha feito bem. Disse que a amava e que a voltaria a ver no céu», referiu Nick, ao falar da morte de Carrie.

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