Incêndios: 78 militares reforçam ações de vigilância por tempo indeterminado

Setenta e oito militares, distribuídos em 26 patrulhas das Força Armadas, 16 do Exército e 10 da Martinha, vão cobrir várias zonas do País.

Incêndios: 78 militares reforçam ações de vigilância por tempo indeterminado

Setenta e oito militares estão a reforçar desde esta quarta-feira, 21 de agosto, e por período indeterminado as ações de vigilância terrestre e patrulhamento dissuasor em 14 distritos de Portugal Continental, em apoio à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.

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Pedido da ANEPC surge «face à previsão de subida das temperaturas»

Em comunicado, o Estado Maior General das Forças Armadas adianta que os 78 militares, distribuídos em 26 patrulhas das Forças Armadas, são 16 do Exército e 10 da Marinha e que o reforço das ações de vigilâncias surge após um pedido da ANEPC «face à previsão de subida das temperaturas para os próximos dias». As ações de prevenção dos militares incidirão um pouco por todo o país, com especial relevância nos distritos de Beja, Braga, Coimbra, Évora, Faro, Castelo Branco, Guarda, Viseu, Lisboa, Portalegre, Santarém, Setúbal, Vila Real e Leiria.

Os militares irão realizar operações de vigilância terrestre mas, caso seja necessário, «poderão ser empenhados em ações de pós rescaldo ou de apoio geral às operações de proteção e socorro que possam vir a ser desencadeadas», lê-se na nota. A Proteção Civil alertou para o agravamento do risco de incêndio até sexta-feira para valores «muito elevados a máximos» em todo o território, com o aumento da temperatura e a diminuição da humidade e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) avisou que as temperaturas vão subir, variando entre os 30 e os 35 graus.

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