Violação de menina de 3 anos provoca revolta no Peru

Milhares de peruanos saíram à rua, em Lima e outras cidades para exigir justiça no caso do rapto e violação de uma menina de 3 anos.

Violação de menina de 3 anos provoca revolta no Peru

Milhares de peruanos saíram à rua, em Lima e outras cidades, na quinta-feira, para exigir justiça no caso do rapto e violação de uma menina de três anos. A criança desapareceu na terça-feira, tendo sido encontrada um dia depois pela polícia peruana, que deteve o alegado agressor, de 48 anos. O homem foi acusado de violação e rapto da menina, em Chiclayo, na região de Lambayaque, no norte do Peru. “Como Governo, condenamos e repudiamos a agressão sexual sofrida por um menor em Chiclayo. Este lamentável ato não deve ficar impune. A nossa solidariedade e total apoio à rapariga e à família. Pedimos ao poder judicial que aplique toda a força da lei ao culpado”, publicou a presidência do Governo, na rede social Twitter.

Agressor já tinha sido condenado pelo mesmo crime

O Ministério Público anunciou, na quinta-feira, que o alegado agressor, identificado como Juan Antonio Enríquez García [na foto], foi detido durante nove meses pelos alegados crimes de rapto e violação de um menor. “A pedido do procurador provincial Martín Muñoz Basauri, o magistrado ordenou que o acusado fosse detido de novo durante nove meses. Neste caso, o acusado receberia a pena máxima de prisão perpétua”, informou o Ministério Público, no site. “Indubitavelmente, dados os factos, provas e flagrantes, não há dúvida de que o que aqui corresponde é uma sentença de prisão perpétua para este monstro que atacou a integridade de um ser humano tão vulnerável e sensível como este menor”, disse o ministro da Justiça peruano, Félix Chero, à rádio RPP.

A ministra das Mulheres e Populações Vulneráveis peruana, Diana Miloslavich, também se manifestou no Twitter: “Condeno veementemente o crime contra a rapariga de três anos que foi sexualmente agredida. Exijo das nossas autoridades e do sistema judicial a punição mais severa contra o violador. Continuaremos a prestar assistência à vítima e apoio à família”.

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