Menina queimada com gravidade em desafio da Internet [vídeo]
Desafio do Fogo teve consequências graves e, por pouco, não tirou a vida a uma adolescente. A menina queimada tem apenas 12 anos e sofreu queimaduras graves.
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Aos 12 anos, esta adolescente aderiu a mais um desafio perigoso da Internet. Sofreu queimaduras e está a lutar pela vida. A menina queimada quis experimentar o Desafio do Fogo e por pouco não perdeu a vida. Em 2014, nasceu um dos reptos mais perigosos lançados nas redes sociais. Devido ao elevado registo de acidentes graves, os jovens deixaram de aderir em massa ao Desafio do Fogo. Contudo, este acabou por ressurgir este ano, nos Estados Unidos da América.
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Timiyah foi a última vítima desta moda. A menina pediu às amigas para a regarem com etanol e acederem um isqueiro. A maior parte das vezes, as chamas apagam-se rapidamente. No entanto, não foi o que sucedeu com a jovem americana. O atenol queima a 350 graus, sendo de combustão rápida, mas as meninas misturaram perfume e outras substâncias inflamáveis para terem «mais likes no Facebook».
Brandi Owens, mãe da menina queimada, Timiyah Landers, encontrava-se no andar inferior da vivenda quando ouviu um «estrondo» no quarto da filha. Poucos segundos depois, a adolescente correu escada abaixo envolta em chamas e aos gritos. «Ajuda-me, mãe. Ajuda-me, por favor!» Marquell Sholar, namorado de Brandi, levou a enteada para a casa de banho. Ali, a menina foi posta debaixo do chuveiro para conter as chamas. Neste processo, a mãe e o padrasto de Timiyah também sofreram queimaduras graves. «Eu senti que estava a arder também, mas tinha de salvar a minha filha», explicou à chegada ao hospital.
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A menina sofreu graves queimaduras de segundo e terceiro graus em quase 50 por cento do corpo. Foi submetida a uma intervenção cirúrgica, mas ainda terá de ser operada mais duas vezes, pelo menos. A mãe de Timiyah quer agora que o acidente da filha sirva de exemplo para outros jovens e que estes não adiram a desafios perigoso na Internet. «Espero que este sofrimento traga algo de positivo e que seja motivo para que outras crianças e jovens não tenham acidentes evitáveis», concluiu.
«Espero que este sofrimento traga algo de positivo», diz a mãe da menina queimada
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