Mãe e filha voltam para casa onde viviam rodeadas de excrementos e lixo

As duas mulheres que moravam em condições degradantes com uma criança de quatro anos, numa vivenda em Sesimbra, já saíram da Psiquiatria do Hospital de São Bernardo, onde estiveram internadas uma semana.

Mãe e filha voltam para casa onde viviam rodeadas de excrementos e lixo

As duas mulheres que moravam em condições degradantes com uma criança de quatro anos, numa vivenda em Sesimbra, já saíram da Psiquiatria do Hospital de São Bernardo. Estiveram internadas uma semana. Estão a ser acompanhadas pela Segurança Social num hostel. Posteriormente regressarão a casa, após a empresa Deathclean terminar o trabalho de limpeza. O cheiro nauseabundo que vinha da casa e a criança nunca ser vista, levaram os vizinhos a denunciar a falta de condições em que suspeitavam que o menor vivia.

Autoridades depararam-se com casa cheia de fezes

O menino acabou institucionalizado pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). Há cerca de oito meses, em junho passado, foi feita uma denúncia anónima, acompanhada de fotografias que mostram o quintal da casa repleto de lixo. Quando a GNR se deslocava à habitação, a mãe e a avó recusavam-se a abrir a porta. Foi preciso uma ordem do Tribunal de Família e Menores para as autoridades entrarem. Encontraram uma casa cheia de lixo e excrementos de animais. De acordo com o JN, com as duas mulher viveria ainda outra criança, de dois anos, mas já entregue pela mãe ao avô paterno, que vive em Amesterdão.

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