Lúcifer, o terror das prisões que já matou 48 homens desde que está atrás das grades
Preso desde os 18 anos, Marcos Paulo da Silva, mais conhecido por Lúcifer, já matou 48 prisioneiros em crimes que se destacam pela extrema violência.
Além-fronteiras pouco se sabe sobre Marcos Paulo da Silva. Mas quando se chega ao Brasil, pouco são aqueles que não sabem quem é Lúcifer. Afinal, este brasileiro de 42 anos, que está preso desde os 18, é uma espécie de lenda dos estabelecimentos prisionais brasileiros. Sendo que a fama que ganhou está associada ao terror que espalha pelas prisões em que passa.
LEIA AINDA
Nascido Marcos Paulo da Silva, o prisioneiro é conhecido por Lúcifer. Atrás das grades desde os 18 anos, o temido prisioneiro já matou 48 homens, sendo que não tem qualquer arrependimento dos crimes cometidos nas prisões. Que se destacam por arrepiantes imagens de terror. Como corpos decapitados e entranhas puxadas para fora. “Não me arrependo de matar aquelas pessoas porque a luta era justa. Eram violadores e ladrões que se aproveitavam de outros presos e os roubavam”, disse num dos últimos depoimentos prestados.
Preso desde os 18 anos, Lúcifer já matou 48 prisioneiros
Apesar destes crimes, foi um furto que levou a que fosse condenado, em 1995, a uma pena leve. Acabou por nunca mais sair da prisão e o acumulado das suas penas vai já em 217 anos. Sendo que ainda existem muitos crimes por resolver. A imagem de marca de Lúcifer passa pela brutalidade dos crimes. Cabeças cortadas e vísceras arrancadas são o cenário com que os guardas se deparam. Um dos crimes mais horrendos aconteceu a 9 de setembro de 2011. Nesse dia, matou e mutilou cinco presos na Penitenciária de Serra Azul, no estão de São Paulo. Enquanto isso, ria-se e afirmava ser o que dava razão à sua vida.
Crimes destacam-se por cenários macabros como cabeças arrancadas
Foi na prisão que Marcos Paulo da Silva fundou a fação criminosa a que deu o nome de Bonde do Cerol Fininho. Faz discursos sociais e ataca as organizações criminosas que olham apenas para o lucro. Detido na Penitenciária Federal de Catanduvas, que é a mais temida do Brasil, não tinha como se envolver com outros presos. Foi então que começou a automutilar-se. Ficou acorrentado durante algum tempo, até que conseguiu o que mais desejava: ser transferido para outro estabelecimento prisional.
Siga a Impala no Instagram
