Gémeos pagam pensão da mesma criança porque testes de ADN não confirmam qual é o pai

Dois gémeos foram condenados a pagar uma pensão da mesma criança porque testes de ADN feitos não confirmaram qual dos irmãos era o pai.

Gémeos pagam pensão da mesma criança porque testes de ADN não confirmam qual é o pai

Dois gémeos foram condenados a pagar uma pensão da mesma criança porque testes de ADN feitos não confirmaram qual dos irmãos era o pai. O caso aconteceu no Estado de Goiás, no Brasil.

Valeria estava numa festa em casa de amigos quando conheceu um homem com quem se envolveu. Dessa noite resultou o nascimento de uma criança que, atualmente, tem 9 anos. O homem com quem a mulher se envolveu tem um irmão gémeo e, por isso, partilha o mesmo código genético com ele. Contudo, nenhum dos irmãos assume ser o pai da menina.

De acordo com a informação do Globo, que cita o juiz num auto judicial, «um dos irmãos, de má-fé, procura ocultar a paternidade», dizendo ainda que os irmãos têm costumam aproveitar-se da semelhanças a favor deles próprios.

Valeria pediu um teste de paternidade para determinar a verdadeira identidade do pai da menina e os exames foram mesmo conclusivos em 99,9%. Posto isto, o homem que se submeteu aos testes insistiu que não era o pai, sublinhando que não esteve na festa, apontando então o dedo ao irmão.

O gémeo foi também submetido a exames e, o resultado, foi novamente conclusivo em 99,9%. Ou seja, à luz do código genético, tanto um como o outro, podem ser o pai da criança.

Até ao momento nenhum dos irmãos quis assumir a paternidade da menina. Por isso, o Tribunal de Cachoeira Alta, no Estado de Goiás determinou que os dois irmãos terão de pagar a pensão de alimentos atribuída à mãe. Assim, a Justiça decidiu que os gémeos terão de pagar 30% do ordenado mínimo do Brasil e partilhar com Valeria os custos médicos, educação e roupa da criança.

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