Freira de São João da Madeira asfixiada ao resistir a sexo

Arrastada para a cama, despida e violada, uma freira de São João da Madeira foi asfixiada até à morte por predador sexual.

Maria Antónia Pinho, de 61 anos, «teve uma morte extremamente violenta». A freira de São João da Madeira foi «agredida ao sair do quarto do arguido e perdeu os sentidos», cita o CM desta quinta-feira, 16 de julho. Alfredo Santos, arguido de 44 anos, arrastou-a para a cama e despiu-a e violou-a. Quando a mulher recuperou os sentidos, tentou resistir.

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Defesa do assassino da freira de São João da Madeira pede dez dias para contestar

Depois de asfixiada até à morte pelo predador, Maria Antónia continuou a violá-la. O crime aconteceu em 8 de setembro de 2019, em São João da Madeira. Os contornos da morte da freira, dados como provados pelo Tribunal de Santa Maria da Feira, «constituem uma alteração não substancial dos factos». A defesa do violador e assassino da freira de São João da Madeira pediu dez dias para contestar, antes da leitura do acórdão, que deveria ter sido feita ontem, e o tribunal aceitou. Caiu por isso a tese do Ministério Público que indicava que a freira fora atacada com golpe de mata-leão.

Acusação não conseguiu provar que Alfredo Santos «dormiu uma hora com o cadáver da freira»

Também não foi provado que o arguido, que continua preso, a «violou durante três horas». Nem que «dormiu uma hora com o cadáver da freira». O arguido está ainda acusado dos crimes de rapto e de tentativa de violação de outra mulher. Outro facto provado foi o de que que esta vítima foi perseguida e arrastada durante cinco minutos.

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