Detido suspeito de 153 crimes de violação contra filha da companheira

Homem terá abusado sexualmente em múltiplas ocasiões da filha menor da companheira. Violações funcionam como pagamento para que a companheira e dois filhos pudessem continuar a viver na casa.

Detido suspeito de 153 crimes de violação contra filha da companheira

A Polícia Judiciária de Setúbal deteve um homem, de 41 anos, por fortes indícios da prática de dois crimes de violência doméstica e de 153 crimes de violação. O detido iniciou em 2018 uma relação de namoro com uma das vítimas, tendo esta passado a residir em sua casa, juntamente com a filha e um filho desta. A primeira violação deu-se em 2020 quando que se encontrava sozinho em casa com a filha da companheira. Deslocou-se para o quarto desta e, recorrendo a força física, obrigou-a a manter relações sexuais.

De acordo com a nota, os abusos sexuais funcionavam como um pagamento para que deixasse a companheira e os dois filhos continuar a viver na casa. “Os factos ocorreram até dezembro de 2021, altura em que as vítimas apresentaram queixa no Órgão de Polícia Criminal local”, refere a PJ. O detido, que já tinha antecedentes por crimes de roubo, foi presente a primeiro interrogatório, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.

Detido sexagenários consumidor de pornografia infantil

A Polícia Judiciária de Évora deteve em flagrante delito, um homem de 61 anos, pela autoria de inúmeros crimes de pornografia de menores. O arguido, habitual frequentador de diversas plataformas na internet onde se acede e partilham imagens e vídeos de cariz pornográfico, terá armazenado e partilhado, durante os últimos dois anos, inúmeros ficheiros, contendo pornografia envolvendo crianças menores de 14 anos.

Sublinha-se que foram apreendidos vários ficheiros de imagem e vídeo de diversa pornografia, onde se incluía o ficheiro que deu origem à investigação, que serão agora sujeitos a perícia informática forense, para determinar a quantidade exata de ficheiros e a sua relevância penal. A investigação teve origem em sinalização efetuada por organismo internacional. O detido, sem antecedentes criminais, irá ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação de medidas de coação.

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