Pelo menos 46 mortos em incêndio em comboio no Paquistão

Um fogão a gás terá estado na origem do incêndio.

Pelo menos 46 mortos em incêndio em comboio no Paquistão

Pelo menos 46 pessoas morreram num incêndio que deflagrou esta quinta-feira, 31 de outubro, num comboio na província de Punjab, no leste do Paquistão, anunciaram as autoridades paquistanesas.

LEIA DEPOIS
Desvendadas as razões que levaram ao assassinato do português em França

Passageiros preparavam pequeno-almoço no comboio em andamento

Um fogão a gás esteve na origem do incêndio, que ocorreu quando alguns passageiros preparavam o pequeno-almoço, num comboio em andamento, em violação das normas em vigor, disse o ministro dos Transportes Ferroviários paquistanês, Sheikh Rashid Ahmad.

Um responsável da cidade de Rahim Yar Khan Jamil Ahmed indicou que o incêndio causou pelo menos 31 feridos.

LEIA MAIS
Previsão do tempo para quinta-feira, 31 de outubro

Impala Instagram

Porto x Sporting: Prognósticos, Equipas, Onde apostar, Onde assistir – Liga Portugal (28/04)

Porto x Sporting: Prognósticos, Equipas, Onde apostar, Onde assistir – Liga Portugal (28/04)
Com a vitória na primeira mão nos oitavos da Liga dos Campeões, Porto segue forte na competição

Com a vitória na primeira mão nos oitavos da Liga dos Campeões, Porto segue forte na competição
O que visitar no belo bairro do Príncipe Real, em Lisboa

O que visitar no belo bairro do Príncipe Real, em Lisboa

RELACIONADOS

Bispo de Pemba repudia disseminação de vídeos com pessoas decapitadas

Bispo de Pemba repudia disseminação de vídeos com pessoas decapitadas
Governo colombiano acusa guerrilha do ELN de ser desleal ao processo de paz

Governo colombiano acusa guerrilha do ELN de ser desleal ao processo de paz
Investigação da PJ no caso da Madeira não fica

Investigação da PJ no caso da Madeira não fica “em xeque”

Notícias em destaque

Arquivo de Otelo Saraiva de Carvalho doado ao arquivo Ephemera

A família de Otelo Saraiva de Carvalho doou o arquivo do estratego do 25 de Abril ao Arquivo/Biblioteca Ephemera, o que ajudará a compreender “o ambiente de 1974/75”, disse à Lusa o historiador Pacheco Pereira.