Circulação na A1 restabelecida depois de acidente com autocarro que matou 3 pessoas

A circulação na A1 foi restabelecida depois de ter estado interdita por causa de um acidente com um autocarro, na zona da Mealhada, que se despistou causando 3 mortos e 5 feridos graves.

Circulação na A1 restabelecida depois de acidente com autocarro que matou 3 pessoas

A circulação na A1 foi restabelecida depois de ter estado interdita por causa de um acidente com um autocarro, na zona da Mealhada, que se despistou causando 3 mortos e 5 feridos graves, disse à Lusa fonte dos bombeiros. Segundo aquela fonte, a circulação “está restabelecida mas faz-se de forma muito condicionada e apenas por uma via”. Ao autocarro partiu esta manhã de Guimarães em peregrinação a Fátima, juntamente com mais dois, e cerca das 09:30 despistou-se embatendo num poste de eletricidade. O motorista e dono do autocarro é uma das vítimas mortais do acidente, que causou mais dois mortos, cinco feridos graves e 22 ligeiros.

Motorista e dono de autocarro que se despistou na A1 é uma das vítimas mortais
O motorista e dono do autocarro que se despistou na A1 é uma das vítimas mortais do acidente que causou mais dois mortos, cinco feridos graves e 22 ligeiros, disse familiar de um passageiro (… continue a ler aqui)

O homem era natural da localidade de Airão, em Guimarães, sendo que as outras vítimas mortais, um homem e uma mulher, eram da freguesia de Figueiredo, no mesmo concelho, no distrito de Braga. Segundo informações prestadas no local pela médica do INEM Paula Neto, as vítimas mortais têm “entre os 60 e os 70 anos”, sendo que as idades dos feridos ligeiros rondam “os 40, 50 anos”, havendo também duas crianças “com cerca de dois anos” entre as vitimas ligeiras. Três dos feridos graves foram encaminhados para o Hospital Universitário de Coimbra e os outros dois para o Hospital de Aveiro.

As vítimas mortais têm “entre os 60 e os 70 anos”

No local está também a GNR, que adiantou que “no terreno estão elementos do Núcleo de Investigação de Crimes em Acidentes de Viação (NICAV) a recolher informações mas ainda é muito prematuro falar”, no entanto, referiu, “há possibilidade de um pneumático ter rebentado”. Carlos Tavares, da Proteção Civil, referiu que estiveram no terreno 57 viaturas, das quais cinco eram médicas e duas ambulâncias com suporte imediato de vida, 130 operacionais, um helicóptero, que acabou por não ser necessário utilizar, e duas equipas de apoio psicológico.

 

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