Casal homossexual condenado a 85 chibatadas em praça pública

Dois jovens foram condenados a 85 chibatadas. O casal homossexual foi punido em praça pública por alegadamente ter praticado atos sexuais.

Um casal homossexual foi condenado a 85 chibatadas por atos sexuais proibidos. A punição deu-se em praça pública, para «servir de exemplo e desencorajamento».

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Apesar dos vários apelos internacionais, o tribunal islâmico da província de Aceh, na Indonésia, condenou os jovens, de 20 e de 23 anos, a 85 chibatadas.

O crime a que foram condenados é o de homossexualidade. O casal homossexual terá sido visto «pelos vizinhos, que, de imediato, procedeu à denúncia».

Além de terem feito a denúncia, os vizinhos também agrediram o casal homossexual

Além da denúncia, os vizinhos filmaram-nos em pleno ato sexual, agrediram-nos e levaram-nos para a esquadra. Agora, foram condenados a 85 chibatadas, «menos 15 do que as normais para este tipo de caso», pois, justificou a autoridade competente, «os jovens cooperaram e não tinham antecedentes».

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«Este jovem casal homossexual não queria mais do que viver a sua vida e ter a sua privacidade respeitada. Agora aguarda uma flagelação pública», condenam defensores dos direitos humanos do país.

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«Pai, és inocente de tudo quanto te acusam?» [Marta Cruz, filha de Carlos Cruz]
Na passada terça-feira, 26 de junho, o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH) deu em parte razão ao apresentador Carlos Cruz. Para os juízes daquela instância supranacional, a aplicação da Justiça no processo Casa Pia falhou.

O TEDH concluiu que o Tribunal da Relação de Lisboa devia ter aceitado as novas provas apresentadas por Carlos Cruz no recurso. O que não aconteceu.

«Estão a lançar junto dos miúdos nomes falsos, com algumas ‘notazitas’ à mistura. Não são precisas muitas», Catalina Pestana

Entre estas novas provas estavam, por exemplo, a admissão de Teresa Costa Macedo de que mentiu no ‘lançamento’ do caso Casa Pia. Foi, aliás, condenada por «crimes de falsidade de testemunho no julgamento do processo Casa Pia».

A antiga secretária de Estado para a Família entre 1980 e 1983, com a tutela da maior instituição de acolhimento do País, não tinha identificado Carlos Cruz , como dissera, em fotografias de relatórios que guardara desde aqueles anos da década de 1980.

Veja esta grande reportagem, no vídeo que está a levantar polémica junto de toda a sociedade, AQUI.

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