Sindicatos preparam centenas de ações judiciais contra bancos por irregularidades no cálculo de pensões

SBN, SBC e Mais Sindicato preparam centenas de ações judiciais contra bancos por cálculos errados em reformas da Segurança Social caso não sejam corrigidas as irregularidades, o que já pediram a Santander, Novo Banco, BPI e Montepio, disseram em comunicado.

Sindicatos preparam centenas de ações judiciais contra bancos por irregularidades no cálculo de pensões

Sindicatos preparam centenas de ações judiciais contra bancos por irregularidades no cálculo de pensões

SBN, SBC e Mais Sindicato preparam centenas de ações judiciais contra bancos por cálculos errados em reformas da Segurança Social caso não sejam corrigidas as irregularidades, o que já pediram a Santander, Novo Banco, BPI e Montepio, disseram em comunicado.

“Estes sindicatos enviaram uma comunicação aos bancos Santander, Novo Banco, BPI e Montepio no sentido de corrigirem a regra que aplicam na distribuição da pensão de reforma a cargo da Segurança Social no caso de bancários reformados que descontaram para este regime fora e dentro do setor”, lê-se no comunicado hoje divulgado por Mais Sindicato, SBN — Sindicato dos Trabalhadores do Setor Financeiro de Portugal e SBC — Sindicato dos Bancários do Centro.

Os três sindicatos vêm contestando a forma como os bancos calculam a pensão de reforma a cargo da Segurança Social considerando que há reformados que estão a ser penalizados financeiramente e, segundo a informação divulgada, já obtiveram mais de 200 decisões judiciais favoráveis à sua causa e que condenam os bancos a devolver aos reformados bancários parte das pensões que abateram.

Após as decisões judiciais favoráveis, os sindicatos avisam que já estão a “ser instruídas centenas de ações para dar entrada nos tribunais nos próximos meses” se os bancos não corrigirem as situações.

Para SBN, SBC e Mais Sindicato a forma como os bancos calculam a pensão “consubstancia um corte ilegal na pensão de reforma dos reformados bancários em causa” e dizem que os tribunais (casos de Tribunal Constitucional, Supremo Tribunal de Justiça e Relações de Coimbra, Évora, Lisboa, Porto e Guimarães) “vêm repetidamente entendendo que a regra de três simples é a única que merece acolhimentos legal e constitucional”.

IM // LT

By Impala News / Lusa

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