Greve parcial nos comboios urbanos de Lisboa poderá afetar circulação a partir das 15:00

A circulação dos comboios urbanos de Lisboa poderá ter “perturbações significativas” entre as 15:00 e as 24:00, devido a uma greve parcial dos trabalhadores que reivindicam melhorias salariais, não estando previstos serviços mínimos.

Greve parcial nos comboios urbanos de Lisboa poderá afetar circulação a partir das 15:00

Greve parcial nos comboios urbanos de Lisboa poderá afetar circulação a partir das 15:00. Numa nota divulgada no início da semana, a CP informou que, devido à “greve parcial convocada por uma organização sindical, para o período compreendido entre as 17:00 e as 21:00”, poderão ocorrer “perturbações significativas na circulação dos comboios urbanos de Lisboa, com impacto previsto entre as 15:00 e as 24:00”.

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Ainda de acordo com a empresa, o Tribunal Arbitral do Conselho Económico e Social não decretou serviços mínimos para a greve, convocada pelo Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI), reivindicando melhorias salariais. Os clientes poderão obter informações sobre a circulação através da página da Internet da empresa ou da linha de atendimento (808 109 110, com custo de uma chamada para a rede fixa nacional), segundo a CP.

A greve parcial de hoje foi convocada pelo Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI), tal como a paralisação que ocorreu na segunda-feira na zona urbana do Porto, entre as 05:00 e as 08:30. Na greve parcial realizada na zona urbana do Porto foram suprimidos cerca de 70% dos comboios programados, segundo números divulgados pela CP, mas que foram contestados pelo sindicato.

O SFRCI, que na CP representa a maioria dos trabalhadores do serviço comercial e transporte (revisores, trabalhadores das bilheteiras e as suas chefias diretas), considera que o aumento de 0,9% da tabela salarial não é “um valor aceitável” face a contínua perda de poder de compra, “algo que já acontece desde 2019”. Em 16 de maio, os trabalhadores da CP fizeram uma greve de 24 horas, para reivindicar aumentos salariais de 90 euros para todos os trabalhadores.

 

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