Nem após a morte Internet Explorer tem descanso

Engenheiro de software gasta quase 300 euros para erguer uma lápide que brinca com a morte do Internet Explorer, o navegador de que poucos gostavam.

Nem após a morte Internet Explorer tem descanso

Chegou ao fim a vida do Internet Explorer. 27 anos depois da criação, o navegador da Microsoft foi dado como extinto, mas nem após a morte o programa tem descanso. Muito por culpa de um engenheiro de software sul-coreano que decidiu brincar com o final do navegador que tantos utilizadores odiavam. Para isso ergueu uma lápide em homenagem do Internet Explorer.

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Jung Ki-young gastou qualquer coisa como 286 euros para desenhar e construir a lápide que assinala os 27 anos de existência do programa. Na pedra é possível ver o logo do navegador e ainda uma pequena provocação. “Foi uma boa ferramenta para fazer o download de outros navegadores”, pode ler-se. A lápide está colocada num café, que é gerido pelo irmão do engenheiro de software, situado na cidade de Gyeongju, no sul do país. Diversas fotos da lápide estão a ser partilhadas nas redes sociais.

“Foi uma boa ferramenta para fazer o download de outros navegadores”

Lançado em 1995, o Internet Explorer cedo perdeu espaço para navegadores como o Google Chrome. Muitas das queixas dos utilizadores estavam relacionadas com a lentidão do programa. Agora, a Microsoft recomenda que os utilizadores utilizem o Edge, navegador que vem ocupar o lugar do Internet Explorer.

Texto: Bruno Seruca; Fotos: DR

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