Mais de 10.550 infrações durante a campanha de segurança rodoviária “Cinto-me vivo”

Mais de 10.500 infrações, entre as quais 850 relativas à não utilização dos cintos de segurança, cadeirinhas para crianças e capacetes, foram detetadas na campanha “Cinto-me vivo”.

Mais de 10.550 infrações durante a campanha de segurança rodoviária

Mais de 10.500 infrações, entre as quais 850 relativas à não utilização ou mau uso dos cintos de segurança, cadeirinhas para crianças e capacetes, foram detetadas durante a campanha “Cinto-me vivo”, que terminou na quarta-feira.

Durante esta campanha conjunta da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), GNR e PSP, que decorreu entre os dias 09 e 15 deste mês, as autoridades registaram um total de 10.526 infrações, das quais 804 referentes aos cintos de segurança, 35 relativas a cadeirinhas para crianças e 11 referentes ao uso de capacetes.

No período da campanha, que integrou ações de sensibilização, pela ANSR, informando sobre os perigos, impactos e consequências de não utilizar corretamente os dispositivos de segurança, e operações de fiscalização pela GNR e pela PSP, foram registados igualmente um total de 2.227 acidentes, de que resultaram 12 vítimas mortais, 44 feridos graves e 696 feridos leves.

Relativamente ao período homólogo de 2020, verificaram-se menos 22 acidentes, mais uma vítima mortal, mais três feridos graves e mais 11 feridos leves.

Em comunicado, a ANSR, GNR e PSP explicam que foram sensibilizados 375 condutores e passageiros a quem foram transmitidas diversas mensagens sobre a importância do uso correto dos dispositivos de segurança.

“Numa colisão a 50 km/h, uma pessoa sem cinto é projetada exercendo uma força de duas toneladas, podendo causar trauma grave nos ocupantes do veículo, em particular os da frente”, lembram as autoridades, que recordaram aos condutores que “numa colisão frontal à mesma velocidade uma criança pode sofrer lesões equivalentes a uma queda de um terceiro andar”.

“O uso do capacete devidamente apertado e ajustado reduz em 40% o risco de morte em caso de acidente”, foi outra das mensagens transmitidas aos condutores.

 

 

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