Madrasta de Gabriel Cruz cavou um buraco onde manteve o corpo até ser apanhada

Ana Julia Quezada confessou esta tarde ter matado o pequeno Gabriel Cruz e a investigação avança com a reconstituição da cena do crime

Madrasta de Gabriel Cruz cavou um buraco onde manteve o corpo até ser apanhada

Esta tarde de dia 13, após Ana Julia Quezada ter confessado o assassínio de Gabriel Cruz, as reconstituições da cena de crime continuaram.

Segunda avança o OK DIARIO, Quedaza cavou uma cova num terreno da família do pai de Gabriel, e ali manteve o corpo desnudo do menino. A cova foi feita junto ao poço que existe no terreno.

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Os investigadores acreditam que o crime também terá acontecido naquele terreno, para onde Ana terá levado o corpo já semi-consciente. A polícia acredita que Gabriel foi abordado no caminho para casa dos primos, onde nunca chegou.

Aí, em discussão com a madrasta, esta terá batido no menino e acabou por o matar já no terreno onde o deixou escondido. Durante os doze dias de buscas intensivas, a assassina esteve em liberdade e até participou nas buscas. Também hoje foram encontradas as roupas de Gabriel, num terreno na zona oeste da costa de Almería.

Quando desapareceu, Gabriel Cruz estava em casa da avó Carmen

Quando desapareceu, o menino de oito anos estava em casa da avó Carmen, em Las Hortichuelas, em Espanha. Filho de pais separados, era habitual passar dias em casa da avó paterna. Nessa manhã, brincou em casa dos primos. No dia seguinte era feriado e não tinha aulas.

Foi a casa da avó, onde almoçou, e voltou para junto dos primos, para mais uma tarde de brincadeira. A avó ficou a vê-lo à porta enquanto Gabriel percorreu cerca de 80 metros. Até casa dos primos faltariam uns 20, mas o menino nunca lá chegou.

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A família só deu por falta do menino por volta das 18h00, uma vez que a avó estava ciente que o neto se encontrava em casa dos primos, e vice versa. O alerta às autoridades foi dado pelas 20h00.

A única pista que existia até se encontrar o corpo era uma camisola branca com o ADN de Gabriel, peça curiosamente encontrada por Ana Julia e pelo pai do menino.

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