O valor do palco principal, bem como do secundário, para a Jornada Mundial da Juventude, que se irá realizar em Lisboa, tem suscitado enorme polémica. Orçamentado em 5,5 milhões de euros, o altar levou a uma grande onda de contestação. O que levou Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, a exigir que fossem repensados os valores das obras.

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Dos 5,5 milhões, o palco principal passou para um valor de 2,9 milhões de euros. A notícia está a ser avançada pelo Correio da Manhã e deverá ser anunciada em breve pelo autarca lisboeta. Por sua vez, o custo total do palco situado no Parque Eduardo VII será suportado pela Igreja. Estas medidas resultaram de uma reunião que envolveu Carlos Moedas, D. Américo Aguiar, presidente da Fundação JMJ, responsáveis da Mota-Engil, empresa que irá construir o altar-palco e outras entidades.

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Assim, serão poupados aproximadamente 4,6 milhões de euros. Deste valor, 2,6 dizem respeito ao altar-palco principal e mais 2 referentes ao palco situado no Parque Eduardo VII. Os novos valores são conhecidos depois de o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ter dito que esperava “bom senso”. Salientando ainda o contexto de crise económica e financeira, bem como o cenário de guerra.

Texto: Bruno Seruca

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