O Conselho de Ministros aprova hoje o Plano de Estabilização Económica e Social, que enquadrará o Orçamento Suplementar. Este programa deverá incluir um novo complemento de estabilização e um abono de família extraordinário, de modo a ajudar as famílias que perderam rendimentos nos últimos dois meses devido à pandemia da covid-19, avança o Público.

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O complemento de estabilização, segundo adianta o jornal, será para os trabalhadores que tenham perdido um terço do rendimento devido ao layoff e, por isso, aufiram um rendimento mensal inferior a dois ordenados mínimos, 1270 euros. Será pago em agosto e tem um teto máximo de 351 euros. O abono extra destina-se a famílias cujos filhos já recebam este apoio, correspondente ao 1.º e 3.º escalão, e deverá ser pago (valor base) em setembro, no arranque do próximo ano letivo.

Empresas

Na terça-feira, a ministra do Trabalho e da Segurança Social, Ana Mendes Godinho, referiu que o apoio às empresas em lay-off que retomarem a atividade será diferenciado em função da quebra de faturação, tendo em vista a direcionar as ajudas públicas “a quem mais precisa”.

Texto: Carla S. Rodrigues

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