Covid-19: Mais 58.131 infeções e 43 mortes em Portugal em 24 horas

Direção-Geral da Saúde revela no Boletim Epidemiológico de hoje o número mais recente de casos relativos à pandemia de covid-19 no nosso país.

Covid-19: Mais 58.131 infeções e 43 mortes em Portugal em 24 horas

O boletim epidemiológico da covid-19 apresentado nesta sábado, 22 de janeiro, pela Direção-Geral da Saúde revela que nas últimas 24 horas houve mais 58.131 pessoas infetadas em Portugal (passando o número de infeções desde o início da pandemia para 2.176.256). O números de mortos ontem registado em face do vírus SARS-CoV-2 relatado pela DGS é de 43 (elevando o total de óbitos para 19.539).

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Recuperaram no País, ontem, 26.160 pessoas, o que nos coloca nos 454.821 casos ativos de infeção pelo novo coronavírus, mais 31.928 do que nas 24 horas anteriores. Em enfermaria geral estão hoje 2.027 pacientes (menos 17) e 154 (menos 8) com necessidade de cuidados intensivos. A incidência nacional situava-se ontem em 4.200,6 casos de infeção por cada 100 mil habitantes e o índice de transmissibilidade (Rt) era de 1,13.

Casos de covid-19 por ARS

Norte: 25.255 infeções e 15 mortes;
Centro: 8.716 infeções e mortes;
Lisboa e VT: 17.165 infeções e 18 mortes;
Alentejo: 1.915 infeções e 2 mortes;
Algarve: 2.244 infeções e mortes;
Açores: 1.128 infeções e 0 mortes;
Madeira: 1.708 infeções e mortes.

Dois anos de pandemia

Decorridos dois anos desde que o novo coronavírus se alastrou por todo o mundo e deixou vários países em confinamento, estamos agora numa fase em que o número de casos é exponencial. Portugal tem batido sucessivamente recordes de infeções, mas o número de casos graves, internamentos e mortes não tem correspondência com o de infetados, sugerindo que a Ómicron – variante que atinge larga maioria da população infetada no País – e a vacinação em massa contribuíram de forma aparentemente decisiva para que o panorama atual seja bem menos preocupante do que aquele que o enfrentávamos há precisamente um ano, altura em que se se registavam mais de 300 mortes diárias. Independentemente de o avanço científico estar a contribuir para atenuar o risco de doença grave, Marta Temido, ministra da Saúde, não duvida de que dificilmente voltaremos à “normalidade tal e qual a vivíamos“.

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