Rosa Grilo, acusado de ter matado o marido em compadrio com o amante António Joaquim, revela agora à revista TV Mais que a relação extraconjugal está terminada.

Em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional de Tires, vai comunicando com o exterior através de cartas e mantém um país inteiro agarrado às suas versões sobre a morte do marido, o triatleta Luís Grilo.

António Joaquim, o alegado amante, teve direito a condições especiais de prisão devido à sua profissão de anos, oficial de justiça. O homem está detido, numa cela individual, no estabelecimento prisional anexo à Polícia Judiciária, em Lisboa.

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À revista, assume a rutura: «O que posso dizer a uma pessoa que sempre tratei bem e na primeira oportunidade criou desconfianças sobre mim quando sempre o defendi? Espero nunca mais ter de lhe dirigir uma palavra», afirma, ainda que reitere que deseja que este volte rapidamente para casa, para junto dos filhos.

Sobre a época natalícia que se aproxima, Rosa confessa que este será o «pior Natal». Segundo a mulher, o que mais lhe tem custado é não ver o filho todos os dias. No entanto, acredita que as avós do menino lhe vão proporcionar o espírito natalício.

Se o pai Natal existisse, Rosa pedir-lhe-ia uma máquina do tempo para «poder regressar a todos os momentos bons que vivi e fui feliz».

Rosa recorda ainda a adoração que Luís Grilo tinha pela festividade, embora não tivessem o hábito de trocar presentes.  «Passávamos a Consoada os três [Rosa, filho e Luís] com os meus pais, outros familiares e alguns amigos. Por norma, no dia 25, almoçávamos com a família do Luís», recorda.

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Para 2019, Rosa Grilo quer sair da prisão e ir para junto da família: «Desejo muito que consigam resolver, verdadeiramente, quem foram os responsáveis pela morte do Luís, sair daqui para junto do meu filho e da minha família».

Texto: Redação WIN – Conteúdos Digitais

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