Já terminou o funeral do pequeno Julen, no cemitério El Palo, em Málaga. Bebé foi sepultado ao lado do irmão Oliver, que morreu em 2017, com apenas três anos. A Guardia Civil espanhola colocou uma carrinha perto do carro fúnebre. O intuito é o de impedir que fossem tiradas fotografias à urna da criança. A autópsia ao corpo de Julen foi ontem, sábado, 26 de janeiro, efetuada. Os resultados seguiram depois para tribunal. O funeral do menino realizou-se esta manhã, depois de, em parte do dia de ontem e toda a noite de hoje, se ter realizado o velório. Nesta longa e dolorosa despedida, estiveram apenas os pais e os familiares.

Queda livre de Julen até aos 71 metros de profundidade matou-o

Um representante do governo explicou que, de «acordo com a posição em que se encontrava o corpo», Julen deverá ter «caído em queda livre até aos 71 metros de profundidade». Nesse ponto, a criança «atingiu um chão composto por terra». O porta-voz do governo indicou que ainda está por saber-se por que razão «o poço, com mais de 100 metros de profundidade, estava preenchido de terra até àquele nível» e por que estava destapada a entrada do buraco.

Confirmação do falecimento de Julen veio após um dia de trabalho «árduo e persistente

O corpo de Julen foi encontrado por mineiros «especialistas e por um membro da Guardia Civil à 00h25» (hora de Lisboa), comunicou Alfonso Rofríguez Gómez de Celis, delegado do governo na Andaluzia, durante nas primeiras horas da manhã de sábado. A confirmação do falecimento de Julen veio após um dia de trabalho «árduo e persistente para os mineiros envolvidos na operação de resgate». Foram ainda necessárias quatro micro-explosões para partir «a rocha extremamente rígida que os mineiros tiveram enfrentar».

La búsqueda de Julen

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