Ilhas Faroé fazem mar de sangue com matança de baleias e de golfinhos

A tradição voltou a ser mantida e 250 baleias e golfinhos foram sacrificados nas Ilhas Faroé.

Ilhas Faroé fazem mar de sangue com matança de baleias e de golfinhos

Tradição de matar baleias em ilha da Dinamarca revoltou, mais uma vez, ambientalistas. Trata-se de um costume centenário. Conta com o apoio do governo das Ilhas Faroé e é conhecido como grindadráp. A caça de baleias e de golfinhos no pequeno arquipélago entre Escócia, Noruega e Islândia acontece durante os verões no Hemisfério Norte, com registos que remontam ao ano de 1.584. Para a população local, trata-se de uma longa tradição que reforça os laços comunais e deve ser respeitada.

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Apesar de legal nas Ilhas Faroé, matança representa desprezo pela vida dos animais

Os críticos argumentam que a «matança é desnecessária e, apesar de legal, representa desprezo pela vida» dos animais. Este ano, a chacina tirou a vida a 200 baleias e 40 golfinhos. Os pescadores, com recurso aos barcos, encaminham as baleias e os golfinhos para a costa. Ali, são atacados pelos participantes da caçada, na cidade de Torshavn. As empresas permitem que os trabalhadores abandonem o posto de trabalho e até as escolas libertam funcionários e estudantes para participarem nesta atividade. A Blue Planet Society já conseguiu mais de 260 mil assinaturas para a sua petição online, pedindo a proibição da caça de golfinhos e pequenas baleias no Japão e nas Ilhas Faroé. No documento, a organização ambientalista refere que «mais de 100 mil golfinhos e pequenas baleias são caçados e mortos a cada ano».

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