Homicidas alegam à juíza que mataram Lucas a pedido do jovem

A história do homicídio de Lucas ganha contornos cada vez mais macabros. O jovem, que estava institucionalizado, foi assassinado pelos colegas Leandro e Ricardo, de 17 e 16 anos.

Homicidas alegam à juíza que mataram Lucas a pedido do jovem

A história do homicídio de Lucas ganha contornos cada vez mais macabros. O jovem, que estava institucionalizado, foi assassinado pelos colegas Leandro e Ricardo, de 17 e 16 anos. Mataram Lucas Miranda, de 15 anos, com um golpe de mata-leão. Depois, penduraram o cadáver numa forca numa árvore, simulando que este se tinha suicidado. Segundo o CM foi esta a versão dada pelos dois jovens à juíza no Tribunal de Setúbal.

Os homicidas confessos disseram à juíza que mataram Lucas a pedido do próprio. A vítima estaria deprimido e descompensado por ter deixado de tomar medicação para uma doença psiquiátrica. Terá sido depois desta versão que a juíza os libertos, deixando-os a aguardar julgamento.

Centro reage ao regresso dos homicidas

O centro Tabor, em Setúbal, onde estavam os três institucionalizados, terá ficado em alerta  com a decisão da juíza de instrução criminal em libertar os dois jovens, entregando-os de novo aos cuidados da instituição. Como precaução, decidiram enviar os outros 16 jovens para suas casas, porque receiam pela segurança desses jovens.

“Não podemos, nem queremos, colocar em causa a saúde e a segurança dos outros jovens, de que somos tutores, e que, por isso, estão sob a nossa responsabilidade”, disse Carlos de Sousa, presidente do Tabor,  salientando que “um dos dois suspeitos também já tinha ameaçado esfaquear a diretora-técnica” da instituição. Leandro fugiu ainda na sexta-feira para casa do avô e ontem apresentou-se na GNR, que o fez regressar ao Tabor

 

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