Ex-presidente da Raríssimas exige indemnização de 147 mil euros

Começa hoje o julgamento da ex-presidente da Raríssimas. Paula Brito e Costa exige uma indemnização de 147 mil euros por ter sido despedida da instituição.

Ex-presidente da Raríssimas exige indemnização de 147 mil euros

Paula Brito da Costa, ex-presidente da Raríssimas exige uma indemnização de 147 mil euros por ter sido despedida da instituição. O julgamento tem início marcado para a arde desta quinta-feira, 2 de setembro, no Tribunal de Trabalho de Loures. No processo, Paula Brito da Costa alega que, na sequência do escândalo que a afastou da direção da associação de apoio a crianças com doenças mentais e raras, se separou, sofreu de ansiedade e enfrentou uma depressão.

Raríssimas alega gestão danosa

De acordo com o CM, a queixosa diz que o despedimento foi ilegal e reclama 71.326 euros de créditos laborais, 66.637 euros pelos onze anos de produtividade e ainda 10 mil euros por danos patrimoniais. A antiga presidente da associação interpôs a ação em dezembro de 2019 e o julgamento esteve marcado para fevereiro do ano passado, mas acabou por ser adiado por ter sido anexado um outro processo onde a Rarríssimas exige 384 mil euros por alegada gestão danosa por parte da ex-presidente.

Agora, finalmente, as partes vão encontrar-se, pela primeira vez, no Tribunal de Trabalho de Loures. No âmbito da investigação, Brito e Costa foi constituída arguida, acusada dos crimes de recebimento indevido de vantagem, de peculato e falsificação de documentos.

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