Covid-19: Mais 58 óbitos e 2.093 novas infeções nas últimas 24 horas

Boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde relativo a casos ativos, novas infeções e número de óbitos por covid-19 em Portugal nas últimas 24 horas.

Covid-19: Mais 58 óbitos e 2.093 novas infeções nas últimas 24 horas

Mais 58 pessoas morreram nas últimas 24 horas por covid-19, de acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde desta segunda-feira, 28 de dezembro, e houve mais 2.093 novas infeções. Registam-se agora totais de 6.677 mortes e de 396.666 infetados em Portugal. O número de pessoas dadas como curadas aumentou para 321.682, mais 1.936em relação ao dia anterior, havendo agora 68.307 casos ativos no País, mais 99 relativamente ao dia anterior. Há neste momento 2.967 pessoas internadas (mais 97), 503 em unidades de cuidados intensivos (menos1 do que nas 24 horas anteriores).

Mais casos no Norte, mais mortos em Lisboa e Vale do Tejo por covid-19

No Norte registaram-se 19 óbitos e 907 infeções. No Centro perderam a vida 14 pacientes com covid-19 e mais 296 foram infetadas. Lisboa e Vale Tejo registou 20 falecimentos e 669 infeções. No Alentejo houve mais 2 mortos e 101 infeções novas. No Algarve registaram-se 3 mortes e ficaram infetadas mais 57 pessoas. Nos Açores o número de novas infeções registado foi de 29, sem óbitos, e na Madeira registaram-se mais 34 novos infetados, sem qualquer óbito.

Plano de vacinação da covid-19 não cumpre requisitos científicos

Plano de vacinação da covid-19 está errado: os vulneráveis podem esperar

A superpropagação torna o vírus especialmente confuso. E isto explica por que alguns lugares tiveram grandes surtos enquanto outros foram poupados, pelo menos durante algum tempo, e por que o mesmo comportamento arriscado (um casamento, por exemplo) pode levar a dezenas de casos – ou a nenhum. Resta a certeza de que – apesar de todas as questões ainda sem resposta – este é o ponto fraco do vírus: eliminemos os supercontagiadores e acabaremos com a pandemia. [… clique aqui para continuar a ler]

Não voltaremos à normalidade a que nos habituámos, avisa Marta Temido

Marta Temido não exclui hipótese de voltar a adotar «medidas de aperto»
«A doença não está ultrapassada», teremos de «manter o distanciamento social»

«Não haverá um regresso à normalidade tal e qual a vivíamos», avisa Marta Temido, ministra da Saúde, em conferência de imprensa. «O máximo da infecção já terá ocorrido», diz. A governante deixa ainda quatro ideias fortes para serem absorvidas pelos portugueses. «A doença não está ultrapassada», teremos de «manter o distanciamento social», «usar máscara social nos espaços fechados» e manter o mais possível a «higienização das mãos». [… clique aqui para continuar a ler]

Impala Instagram


RELACIONADOS