Covid-19: Pandemia matou pelo menos 4,10 milhões de pessoas em todo o mundo

A pandemia de covid-19 já fez pelo menos 4.100.352 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, no final de 2019, segundo o balanço diário da France-Press.

Covid-19: Pandemia matou pelo menos 4,10 milhões de pessoas em todo o mundo

A pandemia de covid-19 já fez pelo menos 4.100.352 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, no final de 2019, segundo o balanço diário da France-Press. Mais de 190.824.510 pessoas foram infetadas pelo coronavírus Sars-Cov-2 em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) de hoje, com base em fontes oficiais.

Na segunda-feira, registaram-se 7.133 mortes e 488.811 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.

Os países que registaram mais mortes nesse dia foram a Indonésia (1.280), a Rússia (784) e o Brasil (542).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 609.231 mortes e 34.132.079 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 542.756 mortes e 19.391.845 casos, a Índia, com 414.482 mortes (31.174.322 casos), o México, com 236.469 mortes (2.664.444 casos) e o Peru, com 195.243 mortes (2.094.445 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 592 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (311), Bósnia (295), República Checa (283) e Macedónia do Norte (263)

Em termos de regiões do mundo, a América Latina e Caraíbas totalizaram 1.332.956 mortes para 39.579.076 casos, a Europa 1.188.830 mortes (56.604.174 casos), os Estados Unidos e Canadá 635.731 mortes (35.555.665 casos), a Ásia 627.408 mortes (42.797.928 casos), África 158.642 mortes (6.266.082 casos), Médio Oriente 155.553 mortes (9.951.445 casos) e a Oceânia 1.232 mortes (70.149 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde.

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

 

 

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