Covid-19: Hospital Fernando da Fonseca instala nova rede de oxigénio

O Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) instalou uma nova rede de oxigénio na Torre da Amadora para reforçar a já existente, face ao elevado consumo devido à pandemia de covid-19, informou a unidade hospitalar.

Covid-19: Hospital Fernando da Fonseca instala nova rede de oxigénio

O Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) instalou uma nova rede de oxigénio na Torre da Amadora para reforçar a já existente, face ao elevado consumo devido à pandemia de covid-19, informou a unidade hospitalar.

Em nota divulgada na rede social Facebook, o Hospital adianta que reforçou a rede de gases medicinais que serve esta unidade, designadamente as áreas das enfermarias, serviços de urgência, unidades de cuidados intensivos, entre outras.

“Foi, assim, instalada uma nova rede de oxigénio na Torre Amadora para reforço da rede já existente, visando a manutenção de fluxos para estabilização da rede de oxigénio face ao elevado consumo”, é indicado na nota.

O diretor do Serviço de Instalações e Equipamentos do Hospital Amadora-Sintra, Filipe Chibante, diz, citado na nota, que os reforços vêm “praticamente duplicar a autonomia” na disponibilidade de oxigénio.

De acordo com a nota, toda a rede de oxigénio do Hospital é abastecida por um tanque com 30 metros cúbicos com capacidade para seis dias de consumo.

“Além deste tanque principal, existe ainda um quadro de emergência com capacidade para cinco horas de autonomia, bem como um ‘stock’ de cilindros de oxigénio de cinco, 30 e 50 litros, o qual que é reposto diariamente. Esta semana tiveram também início os trabalhos para a instalação de um novo tanque de oxigénio, com uma capacidade de 13 metros cúbicos que funcionará em paralelo com o existente”, é referido.

Esta nova infraestrutura, que ficará concluída dentro de três semanas, vai aumentar a autonomia do hospital, antecipando eventuais necessidade de aumento do consumo.

“Adicionalmente vai também ser instalado um tanque de oxigénio para alimentar em exclusivo a Área Dedicada a Doentes Respiratórios do Serviço de Urgência, com uma capacidade cinco metros cúbicos a qual que ficará independente da rede principal”, lê-se na nota.

Segundo Filipe Chibante, “os reforços ao nível de redes redundantes e redes primárias permitem estabilizar os fluxos de débito, dotando de maior estabilidade a globalidade do fornecimento deste medicamento que é o oxigénio medicinal”.

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