A pandemia do novo coronavírus matou pelo menos 2.526.075 pessoas em todo o mundo, desde que a Organização Mundial de Saúde (OMS) registou o inicio da covid-19, no final de dezembro de 2019, segundo informação recolhida pela agência AFP.

Mais de 113.758.510 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia, dos quais pelo menos 69.695.100 foram considerados curados.

EUA, Brasil e México foram os países onde ocorreram mais mortes por covid-19 ontem

Os números têm por base relatórios diários das autoridades de saúde de cada país e excluem revisões posteriores. No sábado, 27 de fevereiro, foram registados mais 8.713 óbitos e 395.666 novos casos em todo o mundo. Os países que registaram o maior número de novos óbitos nos seus relatórios foram os Estados Unidos da América (EUA) com 1.849 mortes, o Brasil com 1.286 e o México com 783.

Os EUA são, em números absolutos, são o país mais afetado em termos de mortes e de casos, com 511.998 óbitos para 28.554.688 casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo a contagem feita pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos EUA, os países mais afetados são o Brasil com 254.221 mortes e 10.517.232 casos, o México com 185.257 mortes (2.084.128 casos), a Índia com 157.051 mortes (11.096.731 casos) e o Reino Unido com 122.705 mortos (4.170.519 casos).

Bélgica é o país com mais mortes do Mundo por 100 mil habitantes

Entre os países mais afetados, a Bélgica é o que reporta o maior número de mortes relativamente à população, com 190 mortes por 100 mil habitantes, seguida de República Checa (190), Eslovénia (185), Reino Unido (181) e Itália (161).

A Europa totalizou 850.906 mortes para 37.517.951 casos (dados deste domingo, 28 de fevereiro, às 11h00), América Latina e Caribe 676.702 mortes (21.320.087 casos), Estados Unidos da América e Canadá 533.947 mortes (29.418.237 casos), Ásia 256.035 mortes (16.114.471 casos), Médio Oriente 104.046 mortes (5.465.808 casos), África 103.490 mortes (3.889.614 casos) e Oceânia 949 mortes (32.344 casos).

Testes refletem apenas uma fração do total de contaminações

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento melhoraram, levando a um aumento de infeções declaradas.

O número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do total real de contaminações, com grande proporção dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da OMS.

Devido a correções feitas pelas autoridades ou publicações tardias dos dados, os números do aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados na véspera.

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