Barcelona compete com Pequim para Capital Mundial da Arquitetura 2026

Barcelona está a preparar a candidatura para acolher a Capital Mundial da Arquitetura e a reunião da assembleia geral da União Internacional de Arquitetos (UIA), para 2026, evento que irá disputar com Pequim, na China.

Barcelona compete com Pequim para Capital Mundial da Arquitetura 2026

Barcelona está a preparar a candidatura para acolher a Capital Mundial da Arquitetura e a reunião da assembleia geral da União Internacional de Arquitetos (UIA), para 2026, evento que irá disputar com Pequim, na China.

A vencedora das duas candidaturas irá ser decidida na próxima reunião da UIA, marcada para julho deste ano, no Rio de Janeiro, depois de ter sido adiada em 2020, devido às circunstâncias da pandemia covid-19.

Segundo os promotores da candidatura, a realização da Capital Mundial da Arquitetura em Barcelona envolveria edifícios emblemáticos da cidade e várias instituições para mostrar o compromisso da cidade com “uma arquitetura mais social e sustentável”, de forma a enfrentar os desafios urbanísticos do futuro.

O Rio de Janeiro foi a primeira Capital Mundial da Arquitetura escolhida pela UIA e a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), numa parceria entre as duas entidades, na sequência da realização do 27.º congresso mundial dos arquitetos, na cidade brasileira.

No evento, a cidade contava receber mais de 20 mil pessoas de 60 países para palestras, seminários e exposições, mas os organizadores foram forçados a cancelar, devido ao avanço da pandemia no país, remarcando para julho deste ano.

O Rio de Janeiro espera ainda ser palco, este ano, de uma série de eventos sobre o tema “Todos os mundos. Só um mundo”, para promover o 11.º objetivo da Agenda Internacional 2030 para o Desenvolvimento Sustentável: “Tornar as cidades e aglomerados humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis”.

Segundo a organização da iniciativa, este ano, um dos temas previstos, a saúde urbana, deverá ganhar novo destaque, de modo a abarcar discussões sobre os papéis da arquitetura e do urbanismo face a grandes epidemias, como a do novo coronavírus.

 

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