Avô continua a violar as netas mesmo depois de cegar

Uma das raparigas tem hoje 21 anos e foi violada pelo avô, pelo pai e pelo tio. Não o faziam em grupo, mas cada um deles sabia o que os outros faziam

Avô continua a violar as netas mesmo depois de cegar

O homem de 71 anos, reformado da construção civil, antigo militar, que serviu na Guerra do Ultramar, em Angola, começou a cegar com 60 anos, mas nem assim deixou de molestar as netas.

Está agora em prisão preventiva, tal como os dois filhos, de 43 e 39, que seguiram os passos do pai e e também eles se tornaram agressores sexuais. O caso de Tomar chocou o país quando se noticiou que 3 homens tinham sido detidos em Tomar por abuso sexual e violência sobre oito vítimas durante 40 anos

A primeira vítima  foi atacada há quatro décadas. Aos 16 anos, a cunhada do agressor era espancada pelo marido para calar os abusos. A menina vivia com o casal e ainda fugiu de casa, mas a polícia encontrou-a. Depois, as quatro filhas foram também abusadas. As vítimas seguintes foram as netas.

Uma das raparigas tem hoje 21 anos e foi violada pelo avô, pelo pai e pelo tio. Não o faziam em grupo, mas cada um deles sabia o que os outros faziam. Um das raparigas fugiu para a Suiça e nunca mais voltou.

A mais nova, de 14 anos, foi quem denunciou o caso ao pai, o único que não seguiu as pisadas do pai e se tornou violador.

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