Neurociência comprova papel da fé no tratamento de doenças

Quem nunca fez uma oração antes de uma reunião importante ou levou algum amuleto de proteção no bolso ao sair de casa?

Neurociência comprova papel da fé no tratamento de doenças

A neurociência comprova o importante papel do exercício da no tratamento de doenças e relaxamento corporal. Nesta quinta-feira, 16 de junho, comemorou-se o Corpo de Deus, data religiosa católica que celebra o ministério da eucaristia e o sacramento do corpo e sangue de Jesus. A data reacende a fé de milhares de fiéis ao redor do mundo e pode realmente trazer uma série de benefícios ao corpo e mente, aponta a ciência.

Estudos comprovam a influência da fé no cérebro

De acordo com um estudo liderado pelo neurocientista e biólogo luso-brasileiro Fabiano de Abreu, PhD e realizado no Centro de Pesquisas e Análises Heráclito, a fé exerce influência sobre funções neurológicas cerebrais e pode ajudar no tratamento de doenças. “É facto de que a religião pode exercer uma influência poderosa no comportamento humano, incluindo o suicídio, por ser considerado um pecado muito grande em algumas religiões”, dá conta o estudo. O artigo cita ainda um estudo realizado na Suíça, no qual foi analisada a influência da religião em pacientes que sofriam de esquizofrenia. Chegou-se à conclusão que tanto a regulação de sentimentos, como o convívio social dos pacientes que exerciam práticas religiosas melhorou, bem como menor ocorrência de delírios e alucinações.

Outra prática muito comum é a oração, que já foi alvo de diversos estudos que apontaram influências positivas das preces no cérebro. De acordo com um estudo realizado em 2012, que analisou orações muçulmanas, há um aumento do espectro Alfa no cérebro durante a prática da oração realizada na posição de prostração, ajoelhada com a cabeça a tocar no chão. “A fé pode transformar [..] Aqueles que seguem uma determinada religião, desenvolvem sentimentos e sensações de fé, esperança e bem-estar, quando praticados atos relacionados a sua religião”, conclui o estudo.

Créditos: Dr. Fabiano de Abreu (Arquivo Pessoal)

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