Um estudo revelou que o diagnóstico precoce do transtorno de neurodesenvolvimento pode aumentar a qualidade de vida dos pacientes. O estudo foi publicado na FIEP Bulletin – on-line (Fédération Internationale d’Education Physique).

O estudo, que foi realizado pelo Dr. Gabriel César Dias Lopes, Dr. Fabiano de Abreu Agrela, professora Dulcilene Ribeiro Soares Nascimento e pelo Dr. Henry Oh, concluiu que o diagnóstico precoce respaldado pelo conhecimento da neurociência é visivelmente um fator de grande importância para que haja uma melhor aproximação por parte do profissional tanto médico quanto de educação com a pessoa que tem um transtorno de neurodesenvolvimento.

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“O aconselhamento genético e a intervenção multidisciplinar têm-se configurado a melhor forma de acompanhamento dos casos já estabelecidos. É de se notar, em todas as fontes de consulta, em opiniões técnicas de inúmeros pesquisadores que o tempo, o diagnóstico precoce, pode influenciar de forma categórica na qualidade de vida, suporte e possível solução de questões que envolvam o transtorno de neurodesenvolvimento”, diz estudo.

De acordo com os autores, o artigo teve como objetivo discutir sobre a influência de um diagnóstico precoce para indivíduos com transtorno do neurodesenvolvimento e compreender os fatores que causam tais transtornos sendo que estes podem ser fatores genéticos, fatores ambientais, prematuridade, entre outros.

“O trabalho discute sobre a importância dos estudos de genética relacionados aos prognósticos por meios de mapeamento genético, aconselhamento genético, herdabilidade genética e familiar. Outro ponto fundamental a discutir será a importância da neuroplasticidade e a capacidade de melhorar as nossas técnicas de memorização assim como o armazenamento de informação”.

Foto: Pixabay

 

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