A Casa de Papel está de volta: 10 curiosidades sobre a série

A terceira parte d’ A Casa de Papel estreia-se esta sexta-feira, 19 de julho. Contamos-lhe 10 curiosidades sobre a série que se tornou um verdadeiro sucesso.

A Casa de Papel está de volta: 10 curiosidades sobre a série

A terceira parte da série A Casa de Papel, da Netflix, estreia-se esta sexta-feira, 19 de julho, e os fãs já estão em contagem decrescente. Descubra algumas curiosidades sobre a série espanhola que se tornou um sucesso mundial.

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Por quê a música Bella Ciao?

Bella Ciao é a música mais emblemática da série. A música é um hino partidário, adaptado de uma antiga canção folclórica italiana do final do século XIX, e é usado mundialmente como um hino antifascista de liberdade e sobrevivência em tempos difíceis. O tema representou a resistência italiana contra Benito Mussolini, durante a segunda Guerra Mundial.

Visual de Tokio inspirado em Natalie Portman

O visual da personagem de Tokio, interpretada por Úrsula Corberó, desde o corte de cabelo à roupa, foi inspirado na personagem de Natalie Portman, no filme Léon, o profissional, Mathilda.

 

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¿Con qué momento de Tokio te quedarías? . What is your favorite Tokyo moment? . Qual é o seu momento favorito da Tóquio? #lcdp3

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Dinheiro é impresso em papel de jornal

As notas são dos adereços mais usados na série e, por questões de segurança, a produção não usou impressoras de dinheiro real. Foram usadas impressoras de jornais para fabricar o dinheiro fictício e usado papel de jornal.

Gangue estava destinado a morrer

Originalmente, os ladrões de A Casa de Papel estavam destinados a ter doenças terminais e esse seria o motivo pelo qual se tinham juntado para fazer o assalto.

Foram usadas armas verdadeiras

Na cena em que invadem a Casa da Moeda, pelo túnel de ventilação, o elenco usou armas verdadeiras e teve aulas práticas de tiro. Em entrevista à NIT, Raquel Murillo, que dá vida a Lisbon, revelou: «As balas eram falsas, mas as armas verdadeiras. Mas quando nos levaram às aulas de prática de tiro, aí deram-nos balas verdadeiras. Uma coisa é disparar na ficção, outra é disparar a sério. Aí, dá para ver como o corpo se sente, quando tens uma arma realmente carregada com balas verdadeiras tem outro peso.»

Máscaras são de Salvador Dalí

As máscaras usadas pelo gangue são de Salvador Dalí, o conceituado pintor espanhol, que falou abertamente sobre a importância do protesto e a não limitação da imaginação. Fãs da série apontam que a escolha da máscara se deve ao facto de Dalí ser «um autor do absurdo».

«Dalí é um dos artistas preferidos do Professor, de modo que, podendo escolher este artista ou outros, o escolhe por questão de afinidade pessoal, por ser uma máscara icónica, única e que serve para chamar a atenção nacional. Dalí é escolhido por ser um autor do absurdo: ele compreende a realidade quotidiana das coisas, mas escolhe rejeitá-la, de modo que o uso da máscara funciona, num universo simbólico, como uma associação entre as ideias do Professor e as de Dalí: ambos rejeitam o mundo das coisas comuns, e escolhem o absurdo como uma forma de viver de modo verdadeiramente livre», pode ler-se entre as teorias do motivo da escolha da máscara de Salvador Dalí.

Personagens usam nomes de cidades

Para passarem despercebidos às autoridades, os assaltantes decidiram adotar nomes de cidades, tais como: Tóquio, Berlim, Nairobi, Denver, Helsínquia, Oslo, Moscovo, Rio. Não foram usados nomes de cidades espanholas para evitar conflitos com os habitantes espanhóis.

Série não foi criada pela Netflix

A produção é da autoria de Álex Pina e foi inicialmente exibido no canal espanhol Antena 3, em 2017, não tendo um grande alcance. Posteriormente, a Netflix adquiriu os direitos de exibição e reeditou os episódios, dividindo a primeira parte da série em 13 episódios diferentes. Cada um dos episódios foi limitado a 45–55 minutos de duração. A segunda parte da série, que originalmente tinha seis episódios, foi lançada ano dia 6 de abril de 2018, e passou a ter nove episódios.

Primeiro episódio teve mais de 50 versões

Nas duas primeiras partes da série, o elenco só recebia os guiões dos episódios no próprio dia das gravações, quando já estavam em estúdio. Além disso, o primeiro episódio da primeira parte teve mais de 50 versões até chegar à escolhida.

Texto: Sílvia Abreu | WiN; Fotos: Divulgação

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