Amor à distância nas férias? Para os portugueses não importa

Afinal, este tipo de comportamentos perante o amor tem diferenças de nacionalidade para nacionalidade.

Amor à distância nas férias? Para os portugueses não importa

Matar as saudades é sempre melhor do que vê-las crescer. As relações à distância são intensas e encontrar um ponto de encontro conveniente para ambas as partes pode ser uma dor de cabeça. De modo a compreender melhor os hábitos dos europeus quando viajam, a momondo, motor de busca de viagens, hotéis e aluguer de carros, inquiriu mais de 1.000 portugueses acerca das suas relações e romances durante as férias.

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O inquérito revela que os portugueses não se escondem do amor, sendo que mais de metade afirma ter vivido um ou mais romances durante as férias e mais de um terço (38%) que a distância não importa quando se trata de um relacionamento. De acordo com a momondo, 8% dos romances que começam durante as férias dão origem a casamentos ou a relações duradouras.

Analisando os valores gastos durante o namoro, a maior parte dos europeus gastam entre 500€ a 1000€ nos romances de férias, sendo os portugueses mais poupados do que a média. Na verdade, os portugueses são os que gastam menos dinheiro durante o namoro, com 19% a não ultrapassar os 250€.

Os portugueses são românticos por natureza, acreditam em bonitas histórias de amor e não consideram que a distância comprometa um relacionamento. Na verdade, 24% dos inquiridos que não vivem com a sua cara-metade, estão atualmente numa relação à distância – valor que nos permite afirmar que, numa era em que a Internet dissolve fronteiras geográficas, este tipo de namoro é uma realidade cada vez mais comum, ainda que algo dispendiosa para os portugueses”, afirma Margarida Gameiro, porta-voz da momondo para o mercado português.

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Relativamente à regularidade e ao planeamento da visita, 29% dos portugueses que estão numa relação à distância encontram-se com o parceiro todas as semanas e demoram menos de um dia a preparar a viagem quando decidem reencontrar-se num destino novo, situado entre os dois aeroportos.

O inquérito permite ainda confirmar alguns clichés: os italianos são os mais românticos, com 14% a afirmar que vivem um romance quase sempre que vão de férias, seguidos dos franceses, com 1 em cada 3 (30%) a admitir ter tido várias paixões durante as férias. Já os russos não perdem a esperança: 42% dizem nunca ter vivido uma paixão nas férias mas gostariam de o ter feito.

No que diz respeito à distância num relacionamento, os alemães (20%) e os franceses (22%) são pragmáticos, declarando que a mesma é um fator determinante no futuro da relação. Quem não olha a meios são os espanhóis: 8% gastaram 10.000€ ou mais enquanto o relacionamento durou.

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