Alberto Do Mónaco O batalhão de empregados que trabalham no palácio real

Alberto do Mónaco já não passa sem eles. Ao todo, 126 profissionais altamente especializados tratam, nos bastidores, de tudo o que se passa na residência oficial do príncipe

Alberto Do Mónaco O batalhão de empregados que trabalham no palácio real

De pintores a pedreiros, serralheiros, eletricistas, restauradores de pinturas e estatuária, douradores e marceneiros especializados em móveis antigos… Ao todo mais de 126 profissionais altamente especializados, cada um na sua área, pululam nos corredores e antecâmaras do Palácio Grimaldi, a residência oficial da família soberana do pequeno principado desde o século XIII, para garantirem que tudo, da mobília às obras de arte, e até objetos mais mundanos, como a roupa do príncipe Alberto ou os serviços de jantar, se mantêm operacionais e com todo o seu esplendor. É esse mundo fascinante, mas escondido dos olhares públicos, que agora é revelado num livro com fotografias de Olivier Huitel e Jean-Charles Vinaj. 

Intitulado Artisans Princiers, a obra tem textos de Marie-Alice Leclercq e revela histórias desconhecidas do público de personagens como Jean-Claude Occhipinti, o alfaiate privativo do príncipe e dos seus filhos, ou do florista Kevin Billard, que herdou do seu pai o métier de colocar nas várias divisões do palácio as mais bonitas flores que se possam arranjar em bouquets extraordinários de simplicidade e beleza. Ou do verdadeiro batalhão de profissionais que asseguram a manutenção do palácio, sempre de forma quase invisível, de forma a que os seus arranjos de eletricidade, mecânica ou mesmo canalização perturbem o menos possível o quotidiano dos seus habitantes.

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