Rui Rodrigues desabafa sobre morte da namorada: “O teu último suspiro nos meus braços”

O tatuador Rui Rodrigues continua a sofrer com a morte da namorada, Daniela Coutinho, que desapareceu há três meses. “No dia em que quiseste acabar com o teu sofrimento fiquei sem chão”, diz o ex-concorrente do Love on Top.

O tatuador Rui Rodrigues enfrentou há três meses a morte da namorada, Daniela Coutinho. A viver um período de grande dor, o ex-concorrente do Love on Top, da TVI, desabafa, num texto carregado de emoção, sobre o desaparecimento da companheira, que morreu em dezembro de 2022.

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Rui Rodrigues e Daniela Coutinho namoraram durante mais de dois anos e o tatuador recordou o início da relação. “Estava com um pé na passadeira quando me apercebi de ti, com a tua mania de conduzir à velocidade furiosa e música nas alturas, quase que me ias atropelando. Paraste mesmo em cima de mim. Soltei um riso, olhei para ti e foi nesse exato momento que nossas vidas mudaram. No dia seguinte tinha uma mensagem tua, fiquei surpreendido. Falávamos a toda hora, até uma carta registada te mandei para casa a convidar para o nosso primeiro encontro. Não me saías da cabeça”, recorda.

“Fazes-me tanta falta , e ainda te amo tanto, mi Pandeja”

O ex-concorrente do Love on Top conta que viveu uma história de amor intensa com Daniela Coutinho: “Desde o primeiro dia que senti que nunca iria querer te largar. E o melhor foi que senti da tua parte o mesmo. A nossa conexão não era daquelas que se pudessem explicar. Apenas sentir. (…) Era tudo tão intenso. Vivíamos a mil a hora. Numa estrada da qual jamais imaginaria um fim. Éramos tão loucos e tão ‘nós’ que nunca irão perceber. Passado 2 anos ainda sentíamos o mesmo desejo, a mesma paixão.”

“No dia em que quiseste colocar um ponto final na nossa história e acabar com o teu sofrimento, com os teus pesadelos, a maldita ansiedade (aquela que ninguém percebe porque não a sente) com a qual vivias diariamente há muitos anos, nesse momento fiquei sem chão. Sem vida. Sem nada”, continua.

“Guardo em mim o teu último olhar, o teu último suspiro onde tu mais querias, no teu lugar preferido, nos meus braços. Achei que viveria contigo até sermos velhinhos como dizíamos um para o outro. Parece que nem sequer poderei ver-te envelhecer. Independentemente do que aconteça, quero que saibas que levar-te-ei para onde for. Recordar-te-ei sempre na minha vida, como a mais bela das memórias. Fazes-me tanta falta , e ainda te amo tanto, mi Pandeja”, pode ler-se.

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Texto: Carolina Marques Dias; Fotos: Redes sociais

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