Marco Delgado fala sobre detenção e ilegalidade cometida em 2015

Ator foi o convidado de Daniel Oliveira este sábado e fez confissões sobre o caso que chocou o País em 2015

Marco Delgado foi o convidado de Daniel Oliveira, este sábado no Alta Definição, e fez revelações acerca do caso que chocou o País em 2015. O ator foi detido após se ter reunido com amigos para jogar poker e o caso foi falado em Portugal de lés-a-lés.

“Sim, o poker é um jogo pelo qual eu sou apaixonado. É um jogo de estratégia. Eu gosto do jogo emocional à volta do jogo de poker”, começou por explicar.

“Quando houve aquele acontecimento em que fomos todos presos na casa de um amigo meu onde estávamos todos presos. Fiz um depoimento público a explicar exatamente o que se passava, precisava de explicar”, continuou.

Daniel Oliveira perguntou se o ator temeu que aquele acontecimento pudesse manchar a sua carreira. Questão à qual respondeu: “foi tão rápido o escalar de toda aquela situação e, na altura, estava a fazer um trabalho na TVI em que fazia de comandante da GNR. Foi tudo muito caricato”.

“Estavam armados até aos dentes”

“Apareceu a polícia de intervenção. Estavam armados até aos dentes. Entrou em casa, nós éramos 30, eles eram 80. Foi violento, mas ao mesmo tempo foi um laboratório para aquilo que eu estava a fazer naquela altura. Eu estava a viver a situação e ao mesmo tempo a distanciar-me enquanto ator.”

Sobre a detenção revelou: “fisicamente não foi violento. Nós éramos um grupo de amigos que estava a jogar. A primeira coisa que nos passou pela cabeça foi que aquilo era um assalto. Foi de uma forma tão brusca que não percebemos o que se estava a passar”.

O apresentador perguntou também se o ator desejou ser anónimo. “Sim, tenho a noção que aquilo tomou a dimensão que tomou porque estava lá. Veio-se a provar que não era mais nada do que um grupo de amigos que se reunia, apesar de ser ilegal.”

Por fim, Marco Delgado contou: “felizmente as coisas estão resolvidas, fomos ouvidos pelo procurador do Ministério Público que baixou o processo a inquérito”. O seu donativo acabou por ser doado à Associação de Paralesia cerebral de Lisboa.

Fotos: Impala e DR

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