Investigações ao desaparecimento de Maddie param ao fim de 11 anos

O desaparecimento de Maddie, como é carinhosamente tratada Madeleine McCann, na Praia da Luz, em Portugal, estão perto de chegar ao fim. De acordo com o The Sun, o principal suspeito não será acusado.

Investigações ao desaparecimento de Maddie param ao fim de 11 anos

As investigações ao desaparecimento de Maddie por parte das autoridades do Reino Unido devem terminar no final deste ano. De acordo com o jornal britânico “The Sun”, a Scotland Yard prepara-se para dar a mesma por encerrada, 15 anos depois da menina inglesa ter desaparecido de um quarto do  Ocean Club, na Praia da Luz, em Portugal, e 11 após o início das ações por parte da polícia metropolitana de Londres. Aquele jornal avança que em causa está o fim do financiamento da Operação Grange, lançada quatro anos após o desaparecimento de Madeleine McCann, depois da mãe da rapariga, Kate, ter escrito uma carta aberta ao primeiro-ministro David Cameron a pedir ação da polícia britânica.

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Em junho do ano passado, a operação já tinha custado cerca de 12,5 milhões de libras, valor ao qual foram ainda adicionadas, nessa altura, 350 mil libras. A decisão deverá fazer com que não se reunam provas suficientes para acusar o principal suspeito do caso, Christian Brueckner. No início deste ano, o caso Maddie sofreu um revés, quando uma equipa de investigadores, liderada por um ex-detetive privado, descobriu que o suspeito tem um alibi: o alemão, de 44 anos, estava no Algarve na noite em que Madeleine McCann desapareceu, mas não poderá ter sido ele o autor do crime, já que, na fatídica noite de 3 de maio de 2007, estava a meia hora de distância do resort onde a criança estava a dormir.  A mesma publicação revela ainda que os investigadores passaram vários meses em Portugal e na Alemanha a investigar Christian Brueckner, que está atualmente preso na Alemanha, por ter violado uma mulher de 72 anos.

Texto: Ana Filipe Silveira

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