Leonor Poeiras vende propriedade para continuar em tribunal guerra contra a TVI

Leonor Poeiras continua a lutar na justiça contra a TVI. Desempregada há 3 anos, a antiga apresentadora teve de vender o seu monte no Alentejo para poder continuar a enfrentar legalmente o canal de televisão: “Estou a dar tudo neste processo”, assume.

Leonor Poeiras continua determinada a lutar na justiça contra a TVI, mesmo depois de ter perdido o processo contra o canal, em que exige 1 milhão e 286 mil euros por ter sido dispensada ao fim de 17 anos. Agora, a comunicadora revela que teve de vender o seu monte no Alentejo para continuar a batalha.

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“Que polémica, que doida, a pôr um estação em tribunal… Lamento, meteram-se com a pessoa errada. Lamento. […] Acham que é a primeira vez que isto acontece? É claro que não, mas nenhum dos meus colegas se pode dar ao luxo de processar uma estação porque tem contas para pagar e tem, obviamente, que encontrar rapidamente outro trabalho”, afirmou num direto na sua conta de Instagram, esta quarta-feira.

Leonor Poeiras implacável: “Cá estou eu, e não desisto”

“Vais contra a TVI, eles vão unir-se todos contra ti. Eu sei, eu assumo. Sabia e aceitei. Sabia que ia passar por um mau momento, que ia ser difícil, e foi. Cá estou eu, e não desisto”, expressou. O antigo rosto do canal de Queluz de Baixo lamentou ainda como são tratados os jornalistas: “Depois a comunicação social não é só o que se faz e o que não se faz, é a forma como as pessoas são tratadas. Toda a gente está a recibos verdes. Não admito.

“O que é isto? Toda a gente, não é só na televisão. Na TVI então estão 500 mil pessoas, mas vamos fingir que não porque a TVI alega que não há ninguém nesta situação a trabalhar lá. A TVI e de certeza que as outras estações também”.

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Para poder continuar a lutar, Leonor viu-se obrigada a vender um terreno na região do Alentejo. “Uma coisa muito triste em relação à justiça é que é preciso ter coragem e dinheiro.”É muito triste. Ninguém se aguentaria sem ter trabalho na área, como eu, durante três anos. Isso aconteceu porque, obviamente, sempre geri as minhas poupanças da melhor forma. Mas também porque tinha um terreno no Alentejo e tive que o vender. Há todo um lado da minha vida que entreguei, eu estou a dar tudo neste processo”, disse.

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