José Gabriel Quaresma e Carla Moita separados após 35 anos da «história mais bela e feliz»
Jornalistas da TVI José Gabriel Quaresma e Carla Moita começaram a namorar aos 15 anos e, mais de três décadas depois, seguem caminhos diferentes.
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José Gabriel Quaresma e Carla Moita divorciaram-se. Trinta e cinco anos depois de terem começado a namorar, os jornalistas da TVI optaram por pelo ponto final na relação, durante as férias que gozaram recentemente. É ele a dar a própria notícia, num texto publicado nas redes sociais acompanhado pela «última fotografia» em que surgem «enquanto marido e mulher».
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«Todas as histórias bonitas têm fim. Eu e a Carla divorciámo-nos nestas férias. Não uso a palavra separámos, porque jamais a nossa longa e bonita história permitiria uma separação. Fomos, durante mais de 30 anos, somos e seremos os melhores amigos. Ela é a minha melhor amiga e eu o melhor amigo dela», vinca José Gabriel Quaresma.
Para José Gabriel Quaresma, «não houve história mais bela e feliz»
Para o jornalista, «não houve história mais bela e feliz» do que a do agora ex-casal. «Fomos felizes, muito felizes, metade da nossa vida. Fomos dois num só. Agora, queremos continuar a ser felizes, mas individualmente, na metade da vida que nos resta. Viver essa metade sem sermos um só, sermos um e outro. E concluímos que o caminho era por aqui e criámos condições para isso.»
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Namorados desde os 15 anos, casaram-se aos 27 e divorciaram-se aos 50
Namorados desde os 15 anos, casaram-se aos 27 e divorciam-se aos 50. Têm dois filhos. «A família feliz que muita gente nos apelidava era mesmo feliz. E continuará a ser. Só que dividida em duas casas. Nunca nada foi falso em nós. Nem os sorrisos desta última foto. Nada mudará nas nossas vidas. Apenas deixamos de ser casados e de viver no mesmo espaço. Os nossos filhos foram um apoio fantástico. São dois seres humanos inigualáveis. E, no fim do ciclo, acho que se orgulham dos pais que têm», acredita. Agora, e depois do «recorde» de 35 anos de relação, «abre-se um novo ciclo, porque em cada fim há um começo». «Estamos em paz, tranquilos, com esperança. Porque ser feliz depende de nós», sublinha.
Texto: Dúlio Silva; Fotografias: Arquivo Impala e reprodução redes sociais
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