José Carlos Malato e homossexualidade: “Ser bicha não é fácil”

José Carlos Malato fez um desabafo nas redes sociais ao final da noite de segunda-feira, 21 de fevereiro, e falou abertamente sobre a sua homossexualidade. “Ser bicha não é fácil”, confessou o apresentador.

José Carlos Malato fez um desabafo nas redes sociais sobre homossexualidade na noite de segunda-feira, 21 de fevereiro. “Realmente, ser bicha não é fácil. Dentro ou fora do armário”, começou por dizer o apresentador da RTP1 aos seguidores. “Realmente, ser bicha não é fácil. Dentro ou fora do armário”, começou por dizer o apresentador da RTP1 aos seguidores. “E ainda há quem ache que isto são só purpurinas. Coitadinhos! Vocês sabem lá! Só sabe quem passa“, continuou José Carlos Malato. De seguida, José Carlos Malato utilizou uma frase da fadista Amália Rodrigues para rematar: “ninguém foge ao seu destino, nem para o que está guardado’. Ela, que sempre cantou toda a vida, a vida toda!”

José Carlos Malato assume depressão: «Poço da morte”»

José Carlos Malato revelou que sofreu uma grave depressão. Depois de ter assumido recentemente que foi vítima de abuso sexual em criança, o apresentador da RTP falou de mais uma fase complicada da sua vida, que passou durante o confinamento, e contou que teve de ser acompanhado por um psiquiatra. “Pessoalmente, passei por altos e baixos. Tive ali uma fase difícil. Procurei ajuda. Sentia-me muito deprimido, sem vontade, desmotivado”, começou por revelar a um site. “Fiquei muito em casa, durante o confinamento. Estava só com a minha família mais próxima. Depois, veio um verão cheio de trabalho, com as galas das ‘7 Maravilhas de Portugal’ e, aos poucos, as coisas foram andando e melhorando”, disse ainda.

Malato, de 57 anos, explicou também que precisou de pedir ajuda. “Passei mal, a depressão bateu-me forte. Sentia-me mesmo muito deprimido. Depois, procurei ajuda de um psiquiatra e de um terapeuta. Como gosto muito de terapias alternativas, fiz uma consulta de psiquiatria, onde fui seguido durante pouco tempo. Havia coisas que era preciso falar e com as quais não estava a saber lidar”, disse, acrescentando ainda: “Continuei a viver, mas sabia que não estava bem, sabia que precisava de ajuda. Hoje, faço terapias alternativas, como a medicina quântica, e melhorei bastante. Não estava a conseguir dormir e hoje já consigo ter uma vida normal. Deito-me cedo e acordo cedo. Agora já passou. Mas foi difícil.” Continue a ler aqui.

Texto: Concha e Patrícia Correia Branco
Fotos: Reprodução redes sociais

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